Arte Moderna é um termo que se refere às expressões artísticas surgidas na segunda metade[1] do século XIX, que se estenderam até metade do século XX.[nota 1][2][3]

Papel de parede de "Alcachofra", de John Henry Dearle para William Morris & Co., 1897 (Victoria and Albert Museum).
La Danseuse jaune (1912) de Alexis Mérodack-Jeanneau (1873-1919). Musée des Beaux-Arts d'Angers.

Na arte moderna vê-se a influência da Revolução Industrial, das máquinas a vapor, do aumento das velocidades, da fotografia, do cinema, do avião, do estudo da mente entre outros elementos que contribuíram para a mudança do pensamento e das atitudes.

Como resultado, os principais movimentos artísticos voltaram-se para três correntes, a saber:[2]

Considerado a priori como uma iniciativa eminentemente europeia, a arte moderna foi introduzida na América durante a I Guerra Mundial, quando um número de artistas de Montmartre e Montparnasse, bairros de Paris, França, fugiram do conflito. Francis Picabia (18791954), foi o responsável por trazê-la para a cidade de Nova York.

Ver também

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[nota 1] ^ Embora alguns artistas tenham avançado com práticas modernistas pelas décadas dos anos sessenta e setenta, considera-se o término da segunda guerra mundial como o declínio da arte moderna propriamente dita, tendo sido seus ideais gradativamente sobrepostos pelos anseios da arte contemporânea. É possível encontrar autores que prefiram o termo pós-modernidade.[3]

Referências

  1. «Arte moderna». Google Arts & Culture. Consultado em 1 de junho de 2023 
  2. a b Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos: Guia enciclopédico da arte moderna. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
  3. a b Enciclopédia Itaú Cultural: Arte Moderna, acessado em 5 de abril de 2008

Ligações externas

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