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Striptease

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 Nota: Se procura o filme de 1996 estrelado por Demi Moore, veja Striptease (filme).
A stripper Lola Bel Aire em performance de striptease.

Striptease [striptís][1] é um ato, geralmente envolvendo dança, no qual uma pessoa se despe completamente para outras pessoas de forma a excitá-las sexualmente. Embora a maioria das pessoas que façam striptease (chamadas strippers) sejam mulheres, também existem homens strippers.

Striptease é um termo da língua inglesa que significa, literalmente, "provocação ao se despir" (strip, despir + tease, brincar, provocar).[2]

Características

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A pessoa que faz striptease em boates é chamada stripper, enquanto que uma mulher que faz striptease sem ficar completamente nua é chamada de showgirl.[carece de fontes?] A provocação é devido à demora da pessoa em se despir, enquanto o público fica ansioso para ver um pouco mais de nudez. Dentre os principais números de striptease, estão as fantasias com colegiais, médicas, professoras, enfermeiras, noivas, secretárias, prostitutas etc.

Em 1917, no bar National Winter Garden, em Nova Iorque, Mae Dix, ainda comediante, para baratear os custos de manutenção do figurino, retirou (sem nenhuma pretensão de causar o que houve a seguir) a gola de seu vestido, excitando a plateia.

Percebendo a reação da plateia, Mae tirou os punhos da roupa e abriu os botões do vestido. Com esse incidente", Mae inventou uma das mais populares atrações. Com isso, os donos do estabelecimento viriam a ter apresentações regulares de Mae.

O striptease era considerado imoral e, na época, foi proibido. No começo, as artistas usavam pretextos como "apresentações fiéis" de teatros greco-romanos. Logo após um tempo, o striptease foi completamente abolido. Apenas nos anos 1950 e 1960, com a explosão de movimentos considerados antimoralistas na época, como o feminismo, o striptease pôde ser legalizado.

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Referências

  1. Dicionário escolar da língua portuguesa/Academia Brasileira de Letras. 2ª edição. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 2008. p. 1 200.
  2. Cambridge Avanced Learner's Dicionary. 3ª edição. Cambridge. Cambridge University Press. 2008. p. 1 443, 1 494.
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