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Tpl H Afonso de Albuquerque

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  • Célebre governador da Índia, capitão-mor do mar da Arábia (1506), etc.
  • Né en 1453 -
  • Décédé le 16 décembre 1515 -
  • Âge au décès : 62 ans

Parents

Ascendants

João Gonçalves (de Gomide) , senhor de juro e herdade de Vila Verde dos Francos †1437   Leonor de Albuquerque ca 1414-1436   D. Álvaro de Ataíde , conde de Atouguia ca 1380-1452   Guiomar de Castro , condessa de Atouguia
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Gonçalo de Albuquerque , senhor de juro e herdade de Vila Verde dos Francos †1480   Leonor de Menezes
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Afonso de Albuquerque 1453-1515

  Fratrie

(Test des pages liées)

Notes

Brilhante militar e político, considerado por alguns como o maior governador da Índia. Era dotado de uma energia indomável, tendo um espírito aberto às mais avançadas concepções. Foi educado na corte de D. Afonso V, onde estudou matemática e se familiarizou com os clássicos. Acompanhou o futuro D. João II na campanha de Castela (1476), serviu em Arzila e Larache (1489) e em 1490 fez parte da guarda de D. João II. Serviu de novo em Arzila (1495), voltando depois a integrar-se na guarda real. Enviado à Índia em 1503 com o seu primo Francisco de Albuquerque, tendo cada um o comando de três naus, venceu as forças de Calecute, ergueu a fortaleza de Cochim e estabeleceu relações comerciais com Coulão, tendo regressado experiente e sonhador em 1504.
Partiu para Oriente em 1506, como capitão-mor do mar da Arábia. Por ter morrido Jorge de Aguiar, a caminho da Índia, onde ia substituir o 1º vice-rei D. Francisco de Almeida, surge em segunda escolha Afonso de Albuquerque, que assim tomou o lugar em 1509, mas apenas como governador e não como vice-rei.

À visão comercial  de D. João II, implementada por D. Francisco de Almeida e que devia ser seguida por Jorge de Aguiar, seguiu-se a visão imperial e militar de Albuquerque. Conquistou os portos de Omã e fez tributária de Portugal a riquíssima cidade de Ormuz (1507). Apoderou-se de Goa (1510) e de Malaca (1511), tendo sido, em 1513, o primeiro capitão europeu a sulcar o Mar Vermelho. Desenvolveu intensa actividade administrativa e diplomática para consolidar a soberania portuguesa. Concluída a fortaleza de Ormuz (1515), viu completada a cadeia de pontos capitais para assegurar o monopólio marítimo-comercial dos produtos da Índia. Veio a falecer à vista de Goa, em 16 de Dezembro de 1515, não sem saber que na cidade o aguardava para lhe suceder um dos seus mais acérrimos inimigos pessoais: Lopo Soares de Albergaria, enviado pelo rei D. Manuel I. Profundamente ofendido e desgostoso, Afonso de Albuquerque deu graças a Nosso Senhor e disse: «Mal com os homens por amor a el-rei com el-rei por amor dos homens, bom é acabar». Os seus padecimentos haviam-se agravado, e sentindo-se morrer ditou para D. Manuel a seguinte carta: «Senhor: quando esta escrevo a Vossa Alteza estou com um soluço que é sinal de morte. Nesses reinos tenho um filho e peço a Vossa Alteza que mo faça grande, como meus serviços merecem que tenho feito com minha serviçal condição; porque a ele mando, sob pena de minha benção, que vo-lo requeira. E quanto às coisas da Índia não digo nada, porque elas falarão por si e por mim».
Marinheiro e soldado, estratego escritor (primorosas as suas cartas para o rei), estadista e diplomata, foi um dos grandes vultos da história ultramarina portuguesa, a ele se ficando a dever as bases sobre as quais se manteve durante séculos o Império Português do Oriente.

A 29.1.1473 D. Afonso V doa a Afonso de Albuquerque, moço fidalgo, filho de Gonçalo de Albuquerque, do seu Conselho, uma tença anual de 6.000 reais para mantimento de seu estudo, a partir de Janeiro de 1473.
 



Il participa à une expédition en Inde en 1503, puis à Madagascar en 1505. Il prit l'îlot de Socotora en 1506 (entrée de la mer rouge) et Ormuz en 1507 (entrée du golfe persique). Il verrouillait ainsi les voies maritimes arabes qui descendaient le long de l'Afrique. Il succéda à d'Almeida comme vice-roi des Indes en 1508 et contribua à l'extension de l'empire colonial portuguais de Manuel Ier. Il surveilla ses routes maritimes, coulant sans pitié les bateaux arabes avec leur occupants. Il prit Goa en 1510 (en la pillant) et en fit la capitale des possessions portugaises. Il dépassa la côte Malabar, celles de Ceylan et prit Malacca en 1511, ce qui permit aux Portugais de commercer avec le Siam, la Chine et les Moluques ("Iles aux épices").
Désormais, la route de la soie qui aboutissait à Venise ou Gênes, était doublée par les voies maritimes portugaises, amenant ainsi les trésors de l'orient en Europe par Lisbonne.

Sources:
- personne : Manuel Abranches de Soveral ; S. Bontron (Web)

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