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Demografia da Europa

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Distribuição da população na Europa:
  < 50 hab. por km2
  50 a 100 hab. por km2
  100 a 150 hab. por km2
  150 a 300 hab. por km2
  300 a 1000 hab. por km2
  > 1000 hab. por km2
  sem dados
O crescimento/declínio da população de países europeus para o ano de 2006.

Desde a Renascença e a Era dos Descobrimentos, a Europa teve grande influência na cultura, economia e movimentos sociais mundiais. A demografia da Europa é importante não apenas historicamente, mas também na compreensão das relações internacionais e da dinâmica populacional contemporâneas.

As questões demográficas da Europa, atuais e passadas, incluíram emigração por motivos religiosos, relações raciais, imigração econômica, declínio da taxa de natalidade e envelhecimento populacional. Em alguns países, tal como a Irlanda e a Polónia, o acesso ao aborto é atualmente limitado; no passado, tais restrições eram comuns em toda Europa, assim como a maioria dos métodos contraceptivos. Ademais, três países europeus (Países Baixos, Bélgica e Suíça) têm permitido uma forma limitada de eutanásia voluntária para doentes terminais.

Em 2005 a população da Europa era estimada em 728 milhões de pessoas de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o que perfaz pouco mais de 11% da população mundial. Um século antes, a Europa tinha quase 25% da população de toda a Terra. A população europeia cresceu nesses cem anos, mas em outras partes do mundo, particularmente na África e na Ásia, o crescimento foi muitas vezes mais acentuado.[1] De acordo com a Organização das Nações Unidas, a proporção da população mundial residindo na Europa cairá para cerca de 7% em 2050, totalizando 653 milhões de habitantes.

Densidade demográfica

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O relevo e os tipos de clima na Europa, aliados a condições históricas, facilitaram a regular distribuição e fixação da população e seu desenvolvimento econômico.[2]

A população absoluta do continente é superior a 700 milhões de habitantes, resultando numa densidade demográfica de aproximadamente 68 habitantes por quilômetro quadrado.[2]

Mas, embora detentora de grande população absoluta, a Europa possui atualmente um ritmo de crescimento populacional inferior a qualquer outro no mundo. Certos países alcançaram o crescimento zero (número de nascimentos igual ao número de mortes) e alguns outros acusam até mesmo uma regressão populacional, isto é, a população tem diminuído ao invés de aumentar. Embora não deva ser tomado como regra, de maneira geral são os países mais desenvolvidos os que apresentam crescimento vegetativo negativo. Dessa forma, o déficit populacional tende a se acentuar em toda a Europa.[2]

Os principais efeitos do decréscimo populacional são o aumento do número de idosos na população total e a diminuição progressiva da população ativa (carência de mão-de-obra). Nos países que receberam muitos imigrantes estrangeiros, a tendência é que as suas taxas de natalidade sejam superiores às da população de origem europeia.[2]

A Europa sempre constituiu um ponto de fixação e cruzamento de povos. Por esse motivo, sua população é composta por um grande número de etnias, que se distinguem pela diversidade linguística (existem no continente mais de 100 línguas ou dialetos), religiosa (cerca de 15 religiões diferentes) e também cultural.[3]

A maior parte dos europeus é caucasiana, dividida em pelo menos três grandes grupos etnolinguísticos: latinos, germânicos e eslavos.[3]

Os povos latinos habitam nações que integraram o antigo Império Romano, correspondendo principalmente às populações dos países do Mediterrâneo Ocidental, entre as quais se destacam os portugueses, espanhóis, italianos e franceses. Os romenos são um povo latino radicado na Europa de Leste.[3]

Os povos germânicos encontram-se na Europa Norte-Ocidental e Central; são eles os alemães, austríacos, neerlandeses, escandinavos e britânicos. Alguns países mesclam línguas e/ou povos de origem latina e germânica, como Suíça e Bélgica, por exemplo.[3]

Os povos eslavos, encontram-se fundamentalmente nos países da Europa de leste, ou Oriental, entre eles figuram os russos, bielorrussos, ucranianos, polacos, checos, eslovacos, eslovenos, croatas, bósnios, montenegrinos, sérvios, búlgaros, etc.[4]

Além dos povos que enumeramos e dos resultados das misturas entre eles, podemos destacar os finlandeses, os húngaros, os gregos as minorias celtas, nas ilhas Britânicas e na península da Bretanha, e bascas, na Espanha e na França.[4]

Embora a Europa apresente grande diversidade religiosa, de maneira geral, predomina o catolicismo romano entre latinos, o protestantismo entre os germânicos e o catolicismo ortodoxo entre os eslavos.[4]

Dentre as minorias, destacam-se os judeus, numerosos até a Segunda Guerra Mundial na Europa Central e Leste Europeu, e os muçulmanos, na Península Balcânica.[4]

Distribuição aproximada das línguas actualmente faladas em Europa.
Ver artigo principal: Línguas da Europa

As línguas europeias estão, em sua maioria, dentro de três principais grupos linguísticos: as línguas românicas, derivadas da língua latina do Império Romano; as línguas germânicas, cujos ancestrais vieram de língua do sul da Escandinávia; e as línguas eslavas.

As línguas românicas são faladas principalmente no sudoeste da Europa, assim como na Roménia e na Moldávia, que estão situadas na Europa Oriental. As línguas germânicas são faladas no noroeste da Europa e algumas partes da Europa Central. As línguas eslavas são faladas na Europa Central, Oriental e Sudeste da Europa.

Muitas outras línguas fora dos três principais grupos são faladas na Europa. O grupo de línguas célticas também é um grupo distinto, como os restantes já referidos, e embora tenha desaparecido grande parte do seu uso diário, ainda existem diferentes números de falantes de cada uma das seis línguas célticas: irlandês, gaélico escocês e manx, galês, córnico e bretão.

Multilinguismo e a protecção das línguas regionais e minoritárias são objectivos políticos reconhecidos na Europa de hoje. O Conselho da Europa através da Convenção-Quadro para a Protecção das Minorias Nacionais do Conselho da Europa e da Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias levou á criação de um quadro jurídico a favor dos direitos linguísticos na Europa.

Ver artigo principal: Religião na Europa

A prevalência das religiões da Europa é a seguinte:

Outras religiões são praticadas por grupos menores na Europa, incluindo:

Milhões de europeus não professam nenhuma religião ou são ateus, agnósticos ou humanistas. As maiores populações não confessionais (em percentagem) são encontradas na República Checa, Dinamarca, França, Alemanha, Holanda, Noruega, Suécia e nas antigas repúblicas soviéticas como Bielorrússia, Estónia, Rússia e Ucrânia, a maioria dos antigos do bloco de leste têm populações significativamente não confessionais.

Religiões com estatuto oficial

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Um certo número de países da Europa têm religiões oficiais, incluindo Liechtenstein, Malta, Mónaco, Vaticano (católica), Grécia (Ortodoxa Oriental), Dinamarca, Islândia, e Noruega (Luterana). Na Suíça, alguns cantões reconhecem oficialmente catolicismo, protestantismo e outras religiões reformistas. Algumas aldeias suíças ainda têm a sua própria religião.

A Geórgia não tem Igreja estabelecida, mas a Igreja Ortodoxa Georgiana goza de facto de estatuto privilegiado desde a assinatura de uma concordata em 2002 com o estado georgiano. Na Finlândia, tanto a Igreja Ortodoxa Finlândia e a Igreja Evangélica Luterana da Finlândia são oficiais. Na Inglaterra, uma parte do Reino Unido, tem o Anglicanismo como a sua religião oficial. Na Escócia, uma outra parte do Reino Unido, tem o Presbiterianismo como a sua igreja/religião nacional, mas já não é "oficial". Na Suécia, o órgão da Igreja é o Luteranismo, mas também deixou de ser "oficial". O Azerbaijão, França, Portugal, Roménia, Rússia, Espanha e Turquia são oficialmente "seculares".

Distribuição populacional

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Distribuição populacional na Europa.
Cidades mais populosas da Europa
Posição Cidade País População
1 Istambul  Turquia 13 120 596
2 Moscou  Rússia 11 979 529
3 Londres  Inglaterra 8 416 535
4 São Petersburgo  Rússia 5 191 690
5 Berlim  Alemanha 3 466 164
6 Madrid Espanha 3 165 235
7 Kiev  Ucrânia 2 890 432
8 Roma  Itália 2 872 659
9 Paris  França 2 240 621
10 Minsk  Bielorrússia 1 917 344
11 Bucareste Roménia 1 883 425
12 Hamburgo  Alemanha 1 760 433
13 Varsóvia  Polónia 1 740 119
14 Viena  Áustria 1 766 746
15 Budapeste  Hungria 1 740 041
16 Barcelona Espanha 1 602 386
17 Carcóvia  Ucrânia 1 452 887
18 Ecaterimburgo  Rússia 1 428 262
19 Munique  Alemanha 1 407 836
20 Milão  Itália 1 342 385
Fonte: [1], estimativas para 2010.
Istambul Moscovo Londres
Istambul Moscou Londres

No continente europeu não existem regiões extensas que apresentem vazios demográficos, como os que encontramos em desertos, áreas florestais ou de altas latitudes. No entanto, a população europeia não apresenta distribuição uniforme, sendo bastante densa próxima às grandes cidades e nas partes industrializadas do ocidente europeu (vale do Ruhr, Amsterdã, Londres, norte da Itália). Mais ao norte (península Escandinava), devido às baixas temperaturas, e nas áreas montanhosas do sul (Alpes), o povoamento apresenta-se mais esparso.[4]

Por ser a porção menos desenvolvida economicamente, a parte meridional da Europa - que abrange as penínsulas, Ibérica, Itálica e Balcânica - tem uma grande parcela da população ligada ao setor agropecuário. Dessas saíram muitos emigrantes para as áreas mais industrializadas do continente.[4]

Atualmente, os países mais desenvolvidos, que receberam milhares de imigrantes na década de 1970, declararam-se incapazes de continuar acolhendo os estrangeiros, fecham suas fronteiras à imigração e incentivam a reemigração. Por outro lado, o retorno dos imigrantes gera dois graves problemas aos seus países de origem: aumenta o desemprego, ao mesmo tempo que diminui a entrada de divisas pela remessa de ganhos dos imigrantes às suas famílias.[9]

Nos países nórdicos, devido aos obstáculos oferecidos pelo clima, a população é pouco numerosa em relação ao grande território; as maiores concentrações populacionais aparecem nas áreas urbanas do centro-sul da região.[9]

Esses países proporcionam aos cidadãos excelentes condições de saúde, instrução e habitação, sendo o PIB per capita bastante alto e a assistência social a mais completa do mundo. A cidade de Estocolmo capital da Suécia, é a mais populosa da região.[9]

O Leste Europeu, incluindo a Rússia, abriga uma população de aproximadamente 323 milhões de habitantes, pertencentes a diversas etnias. Na Rússia, a ocupação do espaço não é uniforme; áreas extremamente povoadas, sobretudo a oeste, alternam com outras praticamente vazias. Moscou e São Petersburgo são os mais importantes centros urbanos.[9]

Os países mais urbanizados da Europa localizam-se na porção centro-ocidental do continente, como o Reino Unido, a França, a Bélgica, os Países Baixos, a Alemanha e o norte da Itália. Na rede urbana desses países, destacam-se as regiões metropolitanas de Londres, Manchester e Birmingham, no Reino Unido; Paris, na França; Bruxelas, na Bélgica; Berlim, Hamburgo, Munique, Frankfurt é Essen, na Alemanha; e Roma, Milão e Nápoles, na Itália.[9]

Demografia na Europa por ano

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População histórica da Europa e da ex-URSS dentro das fronteiras dos Estados modernos, anos 1-2020

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Fonte: Maddison et al. (Universidade de Groningen)[10]

População por ano (em milhares)
País/região[10] 1 1000 1500 1600 1700 1820 1870 1913 1950 1973 1998[10] 2020
Áustria 500 700 2000 2500 2500 3369 4520 6767 6935 7586 8078 8901
Bélgica 300 400 1.400 1.600 2.000 3.424 5.096 7.666 8.640 9.738 10.197 11.493
Dinamarca 180 360 600 650 700 1.155 1.888 2.983 4.269 5.022 5.303 5.823
Finlândia 20 40 300 400 400 1.169 1.754 3.027 4.009 4.666 5.153 5.536
França 5.000 6.500 15.000 18.500 21.471 31.246 38.440 41.463 41.836 52.118 58.805 67.287
Alemanha 3.000 3.500 12.000 16.000 15.000 24.905 39.231 65.058 68.371 78.956 82.029 83.191
Itália 7.000 5.000 10.500 13.100 13.300 20.176 27.888 37.248 47.105 54.751 57.592 59.258
Países Baixos 200 300 950 1.500 1.900 2.355 3.615 6.164 10.114 13.438 15.700 17.425
Noruega 100 200 300 400 500 970 1.735 2.447 3.265 3.961 4.432 5.368
Suécia 200 400 550 760 1.260 2.585 4.164 5.621 7.015 8.137 8.851 10.379
Suíça 300 300 650 1.000 1.200 1.829 2.664 3.864 4.694 6.441 7.130 8.667
Reino Unido 800 2.000 3.942 6.170 8.565 21.226 31.393 45.649 50.363 56.223 59.237 67.886
Portugal 500 600 1.000 1.100 2.000 3.297 4.353 6.004 8.512 8.634 9.968 10.305
Espanha 4.500 4.000 6.800 8.240 8.770 12.203 16.201 20.263 27.868 34.810 39.371 47.431
Grécia 2.000 1.000 1.000 1.500 1.500 2.312 7.554 8.929 10.835 10.689
13 países pequenos 100 113 276 358 394 657
Europa Ocidental no seu conjunto 24.700 25.413 57.268 73.778 81.460 132.888 187.532 261.007 305.060 358.390 388.399 419.639
Albânia 200 200 200 200 300 437 1.215 2.296 3.108 2.878
Bulgária 500 800 800 1.250 1.250 2.187 4.200 7.251 8.621 8.257 6.917
Checoslováquia 1.000 1.250 3.000 4.500 4.500 7.190 12.393 14.563 15.686 16.366
República Checa 10.221 8.930 10.295 10.702
Eslováquia 3.463 4.642 5.391 5.460
Hungria 300 500 1.250 1.250 1.500 4.571 9.338 10.432 10.237 9.770
Polônia 450 1.200 4.000 5.000 6.000 10.426 25.753 33.363 38.666 38.268
Roménia 800 800 2.000 2.000 2.500 6.389 7.360 16.311 20.828 22.503 19.266
Jugoslávia 1.500 1.750 2.250 2.750 2.750 5.215 16.578 21.088
Europa de Leste 4.750 6.500 13.500 16.950 18.800 36.415 52.182 79.604 139.428 173.037 164.513 151.529
Antiga URSS 3.900 7.100 16.950 20.700 26.550 54.765 88.672 156.192 180.050 249.748 290.866
Rússia 102.833 132.434 147.671 146.171
Ucrânia 31.142 36.905 48.274 50.370 41.902
Mundo 230.820 268.273 437.818 555.828 603.410 1.041.092 1.270.014 1.791.020 2.524.531 3.913.482 5.907.680 7.800.000
(%) Percentagem da população mundial total, por ano[10]
País/região 1 1000 1500 1600 1700 1820 1870 1913 1950 1973 1998 2018
Áustria 0,2 0,3 0,5 0,4 0,4 0,3 0,4 0,4 0,3 0,2 0,1
Bélgica 0,1 0,1 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,3 0,2 0,2
Dinamarca 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1
Finlândia 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1
França 2,2 2,4 3,4 3,3 3,6 3,0 3,0 2,3 1,7 1,3 1,0
Alemanha 1,3 1,3 2,7 2,9 2,5 2,4 3,1 3,6 2,7 2,0 1,4
Itália 3,0 1,9 2,4 2,4 2,2 1,9 2,2 2,1 1,9 1,4 1,0
Países Baixos 0,1 0,1 0,2 0,3 0,3 0,2 0,3 0,3 0,4 0,3 0,3
Noruega 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
Suécia 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,3 0,2 0,1
Suíça 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1
Reino Unido 0,3 0,7 0,9 1,1 1,4 2,0 2,5 2,5 2,0 1,4 1,0
Portugal 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2
Espanha 1,9 1,5 1,6 1,5 1,5 1,2 1,3 1,1 1,1 0,9 0,7
Outros 0,9 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,4 0,3
Europa Ocidental no seu conjunto 10,7 9,5 13,1 13,3 13,5 12,8 14,8 14,6 12,1 9,2 6,6
Europa de Leste 2,1 2,4 3,1 3,0 3,1 3,5 4,1 4,4 3,5 2,8 2,0
Antiga URSS 1,7 2,6 3,9 3,7 4,4 5,3 7,0 8,7 7,1 6,4 4,9
Soma da Europa e da URSS 14,5 14,5 20,1 20,0 21,0 21,6 25,9 27,7 22,7 18,4 13,5 9,8[11]
Mundo 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Referências

  1. «UNPP, 2004 Revision World Population Prospects: The 2004 Revision Population Database». United Nations Population Division, 2005. Consultado em 25 de outubro de 2006. Arquivado do original em 7 de janeiro de 2010 
  2. a b c d ANTUNES, Celso (1991). Geografia e participação: Europa, Ásia, África e Oceania. 4. São Paulo: Scipione. p. 19 
  3. a b c d ANTUNES, Celso (1991). Geografia e participação: Europa, Ásia, África e Oceania. 4. São Paulo: Scipione. p. 20 
  4. a b c d e f ANTUNES, Celso (1991). Geografia e participação: Europa, Ásia, África e Oceania. 4. São Paulo: Scipione. p. 21 
  5. «muçulmanos na Europa: BBC Country guia» 
  6. «www.adherents.com» 
  7. «Vipassana Foundation - budistas de todo o mundo». Consultado em 14 de maio de 2010. Arquivado do original em 4 de julho de 2004 
  8. «BuddhaNet - budismo no Ocidente» 
  9. a b c d e ANTUNES, Celso (1991). Geografia e participação: Europa, Ásia, África e Oceania. 4. São Paulo: Scipione. p. 22 
  10. a b c d Maddison (27 Julho 2016). «Growth of World Population, GDP and GDP Per Capita before 1820» (PDF). Universidade de Groningen 
  11. «Europe Population (LIVE)». worldometers.info