Mont d’an endalc’had

Luiz Gonzaga

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Delwenn arem da Luiz Gonzaga e Campina Grande (Paraíba).
Hanterzelwenn ouzh dor ar Mirdi Luiz Gonzaga, e Caruaru (Pernambuco, Brazil)

Luiz Gonzaga pe Luiz Gonzaga do Nascimento[1], ganet d'an 13 a viz Kerzu 1912 en Exu, ha marvet d'an 2 a viz Eost 1989, zo ur soner ha sonaozour poblek eus Brazil, anavezet evel "o rei do baião", roue ar baião, un doare-seniñ eus Nordeste Brazil. Gantañ e voe kelennet ar c'haner ha soner Dominguinhos.

Ganet e oa war ar maez, er sertão, en un atant anvet Caiçara, en Exu, e stad Pernambuco, e-harz menezioù ar Serra de Araripe, evel a zo meneget en e ganaouenn "Pé de Serra".
Bevet en deus diwar e vicher soner e kreisteiz ar vro, en ur chom feal da sonerezh e wrizioù. Gant ar baião eo bet brudet, ha dreist pep tra gant ar ganaouenn Asa Branca, savet en 1947, gant e gamarad alvokad Humberto Teixeira.
Da gentañ e sone gant e sanfona ( un akordeoñs), tonioù choro, samba, fox ha traoù diouzh ar c'hiz en amzetr e yaouankiz. Goude e sonas mui ouzh mui tonioù eus an Nordeste.

Kentañ ton enrollet gantañ ne oa ket ur ganaouenn, hag anvet e oa Vira e Mexe, e doare ar xamego. Kentañ kanaouenn e oa Dança Mariquinha, ur mazurca, e 1945.


E ganaouennoù brudetañ

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  • A dança da moda, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1950)
  • A feira de Caruaru, Onildo Almeida (1957)
  • A letra I, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1953)
  • A morte do vaqueiro, Luiz Gonzaga ha Nelson Barbalho (1963)
  • A triste partida, Patativa do Assaré (1964)
  • A vida do viajante, Hervé Cordovil ha Luiz Gonzaga (1953)
  • Acauã, Zé Dantas (1952)
  • Adeus, Iracema, Zé Dantas (1962)
  • Á-bê-cê do sertão, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1953)
  • Adeus, Pernambuco, Hervé Cordovil ha Manezinho Araújo (1952)
  • Algodão, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1953)
  • Amanhã eu vou, Beduíno ha Luiz Gonzaga (1951)
  • Amor da minha vida, Benil Santos ha Raul Sampaio (1960)
  • Asa-branca, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)[2]
  • Assum-preto, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
  • Ave-maria sertaneja, Júlio Ricardo e O. de Oliveira (1964)
  • Baião, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1946)
  • Baião da Penha, David Nasser e Guio de Morais (1951)
  • Beata Mocinha, Manezinho Araújo e Zé Renato (1952)
  • Boi bumbá, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (1965)
  • Boiadeiro, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1950)
  • Cacimba Nova, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
  • Calango da lacraia, Jeová Portela e Luiz Gonzaga (1946)
  • O Cheiro de Carolina[3], - Sua Sanfona e Sua Simpatia - Amorim Roxo e Zé Gonzaga (1998)
  • Chofer de praça, Evaldo Ruy e Fernando Lobo (1950)
  • Cigarro de paia, Armando Cavalcanti e Klécius Caldas (1951)
  • Cintura fina, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
  • Cortando pano, Jeová Portela, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
  • De Fiá Pavi (João Silva/Oseinha) (1987)
  • Dezessete légua e meia, Carlos Barroso e Humberto Teixeira (1950)
  • Feira de gado, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
  • Firim, firim, firim, Alcebíades Nogueira e Luiz Gonzaga (1948)
  • Fogo sem fuzil, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
  • Fole gemedor, Luiz Gonzaga (1964)
  • Forró de Mané Vito, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
  • Forró de Zé Antão, Zé Dantas (1962)
  • Forró de Zé do Baile, Severino Ramos (1964)
  • Forró de Zé Tatu, Jorge de Castro e Zé Ramos (1955)
  • Forró no escuro, Luiz Gonzaga (1957)
  • Fuga da África, Luiz Gonzaga (1944)
  • Hora do adeus, Luiz Queiroga e Onildo Almeida (1967)
  • Imbalança, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1952)
  • Jardim da saudade, Alcides Gonçalves e Lupicínio Rodrigues (1952)
  • Juca, Lupicínio Rodrigues (1952)
  • Lascando o cano, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
  • Légua tirana, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
  • Lembrança de primavera, Gonzaguinha (1964)
  • Liforme instravagante, Raimundo Granjeiro (1963)
  • Lorota boa, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1949)
  • Moda da mula preta, Raul Torres (1948)
  • Moreninha tentação, Sylvio Moacyr de Araújo e Luiz Gonzaga (1953)
  • No Ceará não tem disso, não, Guio de Morais (1950)
  • No meu pé de serra, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1947)
  • Noites brasileiras, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1954)
  • Numa sala de reboco[4], José Marcolino e Luiz Gonzaga (1964)
  • O maior tocador, Luiz Guimarães (1965)
  • O xote das meninas, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
  • Ô véio macho, Rosil Cavalcanti (1962)
  • Obrigado, João Paulo, Luiz Gonzaga e Padre Gothardo (1981)
  • O fole roncou, Luiz Gonzaga e Nelson Valença (1973)
  • Óia eu aqui de novo, Antônio Barros (1967)
  • Olha pro céu, Luiz Gonzaga e Peterpan (1951)
  • Ou casa, ou morre, Elias Soares (1967)
  • Ovo azul, Miguel Lima e Paraguaçu (1946)
  • Padroeira do Brasil, Luiz Gonzaga e Raimundo Granjeiro (1955)
  • Pão-duro, Assis Valente e Luiz Gonzaga (1946)
  • Pássaro carão, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1962)
  • Pau-de-arara, Guio de Morais e Luiz Gonzaga (1952)
  • Paulo Afonso, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1955)
  • Pé de serra, Luiz Gonzaga (1942)
  • Penerô xerém, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)
  • Perpétua, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1946)
  • Piauí, Sylvio Moacyr de Araújo (1952)
  • Piriri, Albuquerque e João Silva (1965)
  • Quase maluco, Luiz Gonzaga e Victor Simon (1950)
  • Quer ir mais eu?, Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1947)
  • Quero chá, José Marcolino e Luiz Gonzaga (1965)
  • Padre sertanejo, Helena Gonzaga e Pantaleão (1964)
  • Respeita Januário, Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga (1950)
  • Retrato de Um Forró,Luiz Ramalho e Luiz Gonzaga (1974)
  • Riacho do Navio, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1955)
  • Sabiá, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1951)
  • Sanfona do povo, Luiz Gonzaga ha Luiz Guimarães (1964)
  • Sanfoneiro Zé Tatu, Onildo Almeida (1962)
  • São-joão na roça, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1952)
  • Siri jogando bola, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1956)
  • Vem, morena, Luiz Gonzaga ha Zé Dantas (1950)
  • Vira-e-mexe, Luiz Gonzaga (1941)
  • Xanduzinha, Humberto Teixeira ha Luiz Gonzaga (1950)
  • Xote dos cabeludos, José Clementino ha Luiz Gonzaga (1967)
  • Antônio Nunes, meu Amor, Luiz Gonzaga ha Jackson do Pandeiro (1000)
  • Maçons, Meus Relógios, Luiz Gonzaga ha [Jackson do Pandeiro] (1500)
  • A minha tia godofreda weberrenta, Luiz Gonzaga, hag e eontr [Antônio Nunes] (1395)

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