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Guarda-chuva

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 Nota: Se procura o compositor brasileiro, veja Sombrinha (sambista).
Partes de um guarda-chuva
Gustave Caillebotte (1848–1894): Rue de Paris, temps de pluie, 1877.

Guarda-chuva, ou também Chapéu de Chuva no português de Portugal, ou ainda de sombrinha, é um objeto usado para proteção contra sol e chuvas que consiste em um aramado suportado por uma haste, que sustenta uma tela feita geralmente de material plástico.

Os mais antigos que se conhecem foram da Mesopotâmia, há 3400 anos.

Na Mesopotâmia, região do atual Iraque, há 3400 anos já existiam artefatos destinados a proteger a cabeça dos reis — contra o sol, não contra a chuva, uma raridade naquele lugar. Assim como os abanos, eram feitos de folhas de palmeiras, plumas e papiro. No Egito, adquiriram significado religioso e na Grécia e em Roma eram tidos como artigo exclusivamente feminino. Só no século XVIII a obstinação do comerciante inglês Jonas Hanway, um apaixonado por guarda-chuvas (versão inglesa do guarda-sol tropical), conseguiria torná-los dignos também de cavalheiros. Embora ridicularizado em vida, após a sua morte, em 1786, os ingleses aceitaram sair à rua munidos do acessório nos sempre frequentes dias de chuvas do país.[1]

Os guarda-chuvas, ao contrário dos guarda-sóis, tendem a ser fabricados com materiais leves a fim de que possam ser facilmente transportados, mesmo quando abertos. O tecido protetor é atualmente feito de diversos materiais impermeáveis.

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É bastante popular em algumas culturas, fazendo parte de suas tradições artísticas, tal como no Carnaval Recife–Olinda.

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Referências

  1. Superinteressante - Edição Abril de 2010

Ligações externas

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