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Ferrovia Paulista S/A

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Ferrovia Paulista S/A (Fepasa)
Info/Ferrovia
Predefinição:Info/Ferrovia
Informações principais
Área de operação  São Paulo
 Minas Gerais
Tempo de operação 28 de outubro de 197129 de maio de 1998
Frota 519 locomotivas
17 200 vagões
1 191 carros
Interconexão Ferroviária RFFSA
Portos Atendidos Santos
Panorama
Sede São Paulo
Ferrovia(s) antecessora(s)
Ferrovia(s) sucessora(s)

Paulista
Mogiana
Sorocabana
Araraquara
São Paulo e Minas
CPTM (passageiros)
Ferroban (cargas)
Especificações da ferrovia
Extensão 5 163 km (3 210 mi)
Bitola Bitola métrica
1 000 mm (3,28 ft)
Bitola larga
1 600 mm (5,25 ft)
Diagrama e/ou Mapa da ferrovia

Ferrovia Paulista S/A (Fepasa) foi uma empresa estatal paulista de transporte ferroviário de cargas e de passageiros, sendo constituída mediante a incorporação pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro das empresas Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada de Ferro Araraquara e Estrada de Ferro São Paulo e Minas.[1] Permaneceu em atividade de outubro de 1971 até maio de 1998, quando foi extinta e incorporada à Rede Ferroviária Federal.

Apesar da grande contribuição das ferrovias paulistas ao desenvolvimento do estado de São Paulo até meados do século passado, a partir de 1945 elas entraram num processo de estagnação e obsoletismo pela falta de adequação técnica, operacional e física.[2]

Como forma de reverter essa situação, o governador Carvalho Pinto optou pela criação de uma empresa única, ideia que começou a tomar forma em 1961 quando o Instituto de Engenharia de São Paulo, por sua própria iniciativa, sugeriu a formação da Rede Ferroviária Paulista (RFP),[2] sendo apresentada em 1962 com uma mensagem encaminhada à Assembleia Legislativa,[3] propondo a unificação das ferrovias paulistas por medida de ordem econômica, pois havia cinco ferrovias diferentes e estatais no estado. Houve rejeição desta proposta, sendo reencaminhada em 1966 e novamente rejeitada pela Assembleia Legislativa.[4][5]

Em 29 de maio de 1967, com os decretos 48 028 e 48 029, o governador Abreu Sodré deu o primeiro passo ao transferir para a Companhia Paulista de Estradas de Ferro a administração da Estrada de Ferro Araraquara, e para a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro a administração da Estrada de Ferro São Paulo e Minas.[6][7]

Em seguida, a exemplo do que já ocorria com a Paulista e com a Mogiana, o governador através do Decreto-Lei de 18 de setembro de 1969 transformou as demais ferrovias de sua propriedade em sociedades anônimas.[8]

A consolidação da unificação das ferrovias vai ocorrer no governo de Laudo Natel, quando este através do Decreto nº 10 410, de 28 de outubro de 1971 sancionou a criação da nova empresa, oficializando a Fepasa - Ferrovia Paulista S/A.[1]

Ao invés de ocorrer uma fusão entre todas as companhias, como preceituava a letra da lei, foi decidido em Assembleia Geral Extraordinária convocada para o dia 10 de novembro de 1971, alterar previamente a denominação social da "Companhia Paulista de Estradas de Ferro" para "Fepasa - Ferrovia Paulista S/A", seguido de incorporação à Fepasa do acervo total da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, da Estrada de Ferro Araraquara, da Estrada de Ferro Sorocabana e da Estrada de Ferro São Paulo e Minas, onde logo em seguida as quatro companhias foram declaradas extintas.[9]

A unificação teve por objetivo possibilitar a centralização dos estudos de programa de investimentos e coordenação dos serviços ferroviários, a centralização das importações, da contabilidade e do orçamento; a uniformidade do serviço e do material, bem como o remanejamento do material existente e melhor aproveitamento do pessoal.[2]

Empresas ferroviárias
em 1971[10]
Fundação Extensão
(km)
Passageiros
Longo Percurso
(x 1 000)
Passageiros
Subúrbios
(x 1 000)
Cargas
(x 1 000
de TKU)
Locomotivas
(de todos
os tipos)
Vagões
de carga
Carros
(inclusive TUE's
e automotrizes)
Paulista 1868 1 270 8 038 - 656,7 169 4 956 328
Mogiana 1872 1 445 1 477 - 579,6 92 5 350* 255
Sorocabana 1875 2 017 5 466 27 822 1 914,2 233 8 590 639
Araraquara 1895 439,6 1 447 - 87,7 20 614 107
São Paulo e Minas 1890 134 101 - 30 18 189 29
Total - 5 305,6 16 529 27 822 3 273,6 532 19 699 1 358
  • Incluindo vagões de outras empresas alugados para a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro
Publicidade sobre investimentos no Corredor de Exportação Araguari-Santos (1986).

As décadas de 1970 e 1980 foram períodos de grandes investimentos na ferrovia, quando, com o apoio de entidades como o Banco Mundial, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, entidades de fomento de exportações e bancos de crédito internacionais, desenvolveram-se programas de melhoria e expansão da malha.

A Fepasa, visando acompanhar o desenvolvimento do Estado, adotou como metodologia o planejamento operacional por rotas, mais adequada às exigências da demanda, permitindo-se assim o aprimoramento da gestão do material rodante bem como a celebração de contratos de risco com grandes clientes, envolvendo garantias de carga por parte destes e de volume e prazo de transporte por parte da ferrovia. Consequentemente muitas estações e paradas foram fechadas, enquanto outras consideradas de alta produção receberam investimentos.[2]

O principal projeto da Fepasa foi o Corredor de Exportação Araguari-Santos, que abrangeu a retificação de traçado na antiga Linha Tronco da Mogiana (dando acesso ao terminal da Refinaria de Paulínia); além da retificação do traçado e adição da bitola mista na antiga linha da Sorocabana, que vai de Campinas a Santos, cruzando a Serra do Mar e dando acesso à margem esquerda do Porto de Santos.

Outro importante projeto foi a retomada das obras da Variante Itirapina-Santa Gertrudes, no início dos anos 70, que encurtou em quase 5 quilômetros a distância entre estas cidades e modernizou parte do traçado da antiga Linha Tronco da Paulista. Esta nova variante foi finalizada em 1976.

Outros projetos da companhia foram a Extensão Juquiá-Cajati, como prolongamento da Linha Santos-Juquiá em 1981 e uma nova ligação com o Tronco Principal Sul da malha da RFFSA, através da construção do Ramal de Apiaí em 1973 e do Ramal de Pinhalzinho em 1976.[4]

Quanto ao material rodante, houve a aquisição de 148 novas locomotivas e de centenas de novos vagões em substituição aos que estavam sucateados. Os investimentos resultaram em expressivo crescimento do transporte ferroviário, que evoluiu de 8 milhões de toneladas/ano em 1976 para 22 milhões de toneladas/ano em 1986, recorde da história da empresa.[11]

Estrutura operacional

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Sede administrativa

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Estação Júlio Prestes, sede da Fepasa.

A Fepasa tinha como sede administrativa a Estação Júlio Prestes da antiga Sorocabana, localizada na Praça Júlio Prestes, 148 - Campos Elísios.

Diretores-presidentes

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  • 1.º - Jaul Pires de Castro, de 1971 a 1975[12]
  • 2.º - Walter Pedro Bodini, de 1975 a 1979[13]
  • 3.º - Chafic Jacob, de 1979 a 1983[14]
  • 4.º - Cyro Antonio de Laurenza Filho, de 1983 a 1984[15]
  • 5.º - Sebastião Hermano Leite Cintra, de 1984 a 1987
  • 6.º - Antônio Carlos Rios Corral, de 1987 a 1990
  • 7.º - Sérgio Lorena de Mello, de 1990 a 1991
  • 8.º - Walter Pedro Bodini, de 1991 a 1994
  • 9.º - Oliver Hossepian Salles de Lima, de 1994 a 1995
  • 10.º - Renato Casale Pavan, de 1995 a 1997
  • 11.º - Silvio Augusto Minciotti, de 1997 a 1998

Número de funcionários

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Em 1970, o número de funcionários das ferrovias formadoras era o seguinte: Sorocabana (17 622), Paulista (11 185), Mogiana (5 935), Araraquara (3 179) e São Paulo-Minas (603), totalizando 38 524 funcionários.[8] Ao ser constituída em 1971, o contingente de mão de obra ferroviária da empresa já estava reduzido para 36 665 pessoas,[12] e em 1972 foi reduzido drasticamente para 29 347, pessoas com a transferência de funcionários para diversos setores do governo estadual.[16]

Esta política de redução do quadro operacional foi constante até o início da década de 1980, tanto que em 1982 o número de funcionários era de 19 874,[17] praticamente a metade comparando-se com o ano de 1970. A partir daí, o quadro foi sendo mantido estável até que, visando a atender ao Plano Nacional de Desestatização, iniciou-se em 1994 um processo de redução, diminuindo o número de empregados de 17 029 para 13 432 em 1995, 8 971 em 1996, 8 453 em 1997 e, por fim, 6 448 em 1998.[4]

Unidades regionais

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Unidades Regionais (UR's) da Fepasa.

A Fepasa possuía oito unidades regionais (UR's), que eram as seguintes:[18]

Logotipos da Fepasa

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Ao longo de sua história a Fepasa possuiu três logotipos. O primeiro era provisório, com o nome fepasa escrito em itálico e com letras minúsculas e perdurou de novembro de 1971 até dezembro de 1976.

O segundo foi escolhido após um concurso:

Escritório Responsáveis
Programação Visual e Desenho Industrial Ltda. Joaquim de Salles Redig de Campos
Douglas Piccolo Arquitetura e Planejamento Visual Ltda.[22] Carlos Ferro, Douglas Piccolo, Roberto Rondino e Sylvio Ulhoa Cintra

O logo escolhido foi elaborado pelo professor do Departamento de Artes & Design da PUC-Rio Joaquim de Salles Redig de Campos. Esse logotipo, composto por retas cruzadas em ângulo, foi utilizado oficialmente até maio de 1995.[23][24][25]

O terceiro logotipo foi desenvolvido pelo arquiteto e designer João Carlos Mosterio Carvalho e adotado entre maio de 1995 até a extinção da empresa em 1998.[26]

Serviços prestados

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Subúrbios e trens urbanos

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Mapa do trem metropolitano (1987).

Trens de passageiro de longo percurso

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Quando a Fepasa foi formada, os serviços foram mantidos de acordo com o padrão estabelecido pela extinta Paulista, com 60 trens diários em ambos os sentidos e em toda a malha de bitola larga.

Número de passageiros - longo percurso (em milhões)
Fontes: Fepasa[29][30][31][32]
Anúncio publicitário sobre os trens de passageiros de longo percurso (1973).

Entretanto, a degradação do serviço e a idade do material utilizado já davam sinais de que o transporte de passageiros entraria em uma fase derradeira, pois um levantamento feito entre 1970 e 1974 apontava um decréscimo no movimento de passageiros, comparando com o transporte por ônibus rodoviário, onde o trem transportou 10,6% do total que os ônibus haviam transportado em 1970, e mostra que já em 1974 transportou apenas 4,2% do ônibus.[33]

Nesse período poucas providências foram tomadas, onde o tráfego nos locais de maior movimento foi mantido, mas com a supressão do serviço nos ramais e em alguns trechos da linha tronco também, como o de Barretos - Colômbia.

Assim novos formatos de trens foram aplicados, como os trens regulares PM, PS e PP (Passageiro Mogiana, Passageiro Sorocabana e Passageiro Paulista). Dentre as estações que estavam em atividade, apenas as de maior movimento continuaram abertas. Serviços como os carros classe pullman foram extintos, carros de madeira foram passados ao serviço “não remunerado” e uma primeira reforma na frota foi executada.

Em 1983 surge o segundo padrão de pintura utilizado pela Fepasa nos carros de passageiros (azul com duas listras brancas),[33] um pouco diferente da primeira pintura que era inteira azul como na Paulista,[34]

Somente no governo Quércia em 1988 que deu-se início a uma nova reformulação dos trens, com a criação do “Trem Diferenciado”. Foi a forma encontrada para renovar a imagem do serviço de passageiros, propondo melhorias na operação e materiais rodantes com investimento moderado. Nesta época surge o terceiro padrão de pintura dos carros de aço carbono (cinza com três listras: vermelha, branca e preta).

O projeto foi inaugurado em setembro de 1988 com 12 carros de aço carbono reformados, onde cada composição era formada por seis carros, uma que fazia a linha São Paulo - Barretos e outra que fazia a linha São Paulo - Marília. Este trem era considerado “parador”, pois atendia a todas as estações abertas nos trechos, sendo pouco mais de 30 em cada trecho.[33]

Ainda em setembro de 1988 foi apresentado o “Trem Expresso”, que atendia o trecho São Paulo - Araraquara, e para isso mais 12 carros foram selecionados e reformados, desta vez utilizando apenas carros de aço inox, recebendo eles também o novo padrão de pintura externa dos carros de aço carbono e cada composição era formada por seis carros, da mesma forma que o "Trem Diferenciado".[33]

Estes serviços duraram até meados dos anos 1990 mas com várias mudanças, como a implantação de novos carros às composições, alterações de horários, e até mesmo a mistura entre os carros de aço inox e carbono com diferentes tipos de pintura, quebrando a padronização das composições.

No governo Covas a partir de 1995 a nova administração traça algumas metas de investimentos, onde também estava contemplada a reforma e modernização dos trens de passageiros. A proposta era baseada no aumento da receita com diminuição do custo e reforma de todo o material e estações, com duas frentes a serem atacadas: o passageiro de viagem e o turista – para este último foi criada a TremTur, divisão da Fepasa em parceria com a Embratur que ganhava a missão de fomentar o turismo ferroviário no estado de São Paulo.

Ferrovia Paulista S/A (São Paulo)
S.Paulo
Sorocaba
Pres. Prudente
Pres. Epitácio
S.J. Rio Preto
Itirapina
Araraquara
Barretos
Panorama
Campinas
Peruíbe
Santos
Apiaí
Juquiá
Destinos dos trens de passageiros da Fepasa (1997)

Para oferecer esses novos serviços, a Fepasa se ateve à reforma dos carros de aço inoxidável e também alguns carros de aço carbono. Neste momento, surge o último padrão de pintura para carros de passageiros (três faixas finas contínuas - vermelha, branca e preta - na saia do carro, e no frontão sobre as janelas traziam, ao lado do novo logo da Fepasa, o nome da empresa por extenso, e para identificar a qual trem pertenciam, cada uma das composições levava seu nome em uma placa ou adesivo na lateral do carro).[35]

Os novos trens de passageiros eram os seguintes:

  • Trens Bandeirante: para concorrer com o transporte rodoviário, equivaliam aos antigos trens regulares
  • Trens Expresso: eram as novas modelagens dos trens rápidos criados na segunda metade dos anos 80, agora com requintes até mesmo luxuosos para atrair o turista
  • Trem Especial: criado para atender a população carente
Trem Trecho Observações
Turístico CampinasPeruíbe[36]
Bandeirante Presidente Prudente São Paulo (Barra Funda)Presidente Prudente suprimido em novembro de 1998
Bandeirante Presidente PrudentePresidente Epitácio suprimido em janeiro de 1999
Bandeirante São Paulo (Barra Funda)Panorama suprimido em março de 2001
Bandeirante ItirapinaSão José do Rio Preto suprimido em março de 2001
Bandeirante AraraquaraBarretos suprimido em janeiro de 1999
Bandeirante Apiaí SorocabaApiaí[37] suprimido em março de 2001
Bandeirante SantosEmbu-Guaçu[38] suprimido em novembro de 1997
Bandeirante Litorâneo SantosJuquiá suprimido em novembro de 1997
Expresso Azul São Paulo (Barra Funda)São José do Rio Preto suprimido em janeiro de 1999
Expresso Ouro Verde São Paulo (Barra Funda)Presidente Prudente[39] suprimido em novembro de 1998
Expresso Estrela d'Oeste São Paulo (Barra Funda)Panorama suprimido em janeiro de 1999
Expresso Ouro Branco CampinasAraguari[40] suprimido em setembro de 1997

Todos os trens de passageiros ainda na ativa foram "suspensos" pela nova concessionária Ferroban em 18 de janeiro de 1999, sob a alegação de que o serviço era precário e oferecia risco aos usuários.

Mas como o edital de concessão da malha paulista obrigava a manutenção de serviços de passageiros pelo prazo de mais um ano, algumas linhas foram retomadas em 1 de agosto de 1999, sendo que os últimos trens tiveram sua operação paralisada em 15 de março de 2001, quando, 130 anos após o primeiro trem de passageiros do estado de São Paulo circular, são erradicadas as suas últimas tentativas de prosseguimento.[35]

Anúncio publicitário sobre os trens de passageiros noturnos (1989).
Ano[41] Passageiros (em milhões)
1971[42] 16 693
1972[42] 15 226
1973[42] 13 770
1974[43] 12 913
1975[43] 13 683
1976[43] 12 540
1977[44] 9 217
1978[44] 8 215
1979[45] 5 602
1980[45] 5 159
1981[45] 5 883
1982[46] 5 240
1983[46] 4 617
1984[47] 4 936
1985[48] 5 910
1986[48] 6 860
1987[48] 6 470
1988[49] 7 500
1989[49] 7 700
1990[49] 8 300
1992[50] 5 800
1996[50] 1 112
1997[50] 673
1998[50] 666

Transporte de cargas

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Carga Geral em milhões (TKU)
Fontes: Fepasa[51][52][53][54][55]

A Fepasa inseria-se na malha ferroviária brasileira como importante agente de escoamento da produção das novas fronteiras agrícolas do Centro-Oeste à altamente industrializada região do entorno de São Paulo. Constituía-se também no elo de ligação ferroviária Norte-Sul do Brasil, imprescindível para a circulação e a distribuição de mercadorias a nível nacional. Além disso, seu acesso ao porto mais importante do país possibilitava a presença no mercado internacional de produtos brasileiros com alto valor agregado.[2]

O transporte de cargas representava o mais importante tráfego e fonte de receitas da Fepasa. Os principais produtos transportados eram cimento, clínquer, ferro e aço laminados, adubos e fertilizantes, papel, celulose, bauxita, enxofre, amônia, dolomita, calcário, cal hidratada, fosfatos, combustíveis (álcool e derivados de petróleo), café, açúcar, algodão, carne, feijão, arroz, milho, trigo, soja, amendoim, farinha de trigo, farelos em geral, óleos vegetais, laranja (sucos e pellets cítricos) e gado vacum.[56] A quantidade transportada de cada um desses produtos variou muito no decorrer dos anos.

A operação de cargas da empresa estendia-se ao litoral paulista, com descida da serra até Santos, rumando depois para Cajati, e por outro lado até os extremos do estado de São Paulo, nas divisas com Mato Grosso do Sul e Paraná, penetrando em Minas Gerais e confluindo em pontos diversos com a navegação fluvial e com a RFFSA.

Na fronteira com Mato Grosso do Sul, junto ao rio Paraná, os trilhos chegavam até Santa Fé do Sul, Panorama e Presidente Epitácio, com operações de carga e descarga diretas no porto local.[57]

Os pontos de contato da ferrovia com a RFFSA, na fronteira com o Paraná, eram através das linhas em Itararé e Ourinhos, além de Pinhalzinho no ramal construído pela Fepasa para servir o Tronco Principal Sul. De Apiaí, passando pelas regiões de Itapeva e Sorocaba havia o transporte de calcário industrial e dolomita até as instalações da COSIPA.[58] O transporte de clínquer também seguia um fluxo único de Sorocaba à São Paulo, atendendo as Indústrias Votorantim.[59]

Já Minas Gerais era o estado com o qual mais a rede ferroviária paulista se integrava. De Poços de Caldas carregamentos de bauxita partiam diretamente para a fábrica da CBA - Companhia Brasileira de Alumínio na região de Sorocaba.

O trecho Ribeirão Preto - Araguari, por onde a penetração da Fepasa era mais acentuada em território mineiro, integrava a ligação ferroviária entre o sul do país e o Distrito Federal. Por esse motivo todo seu traçado foi remodelado e o Corredor de Exportação Araguari-Santos, responsável por 60% de toda a carga transportada pela ferrovia, escoava para o porto de Santos as safras do Triângulo Mineiro e Goiás.

Esse trecho após as retificações passou a apresentar características que possibilitaram um maior atendimento a uma rica região agrícola, um dos maiores centros produtores de açúcar, álcool e cereais, absorvendo ainda quase que a totalidade em transporte da produção de rocha fosfática dos complexos instalados.[60]

O trecho é também um elemento indispensável para o escoamento dos mais diversos produtos, quer para o Triângulo Mineiro e Goiás, como também para o porto de Santos e porto de Paranaguá, eixos de intenso tráfego de composições ferroviárias que transportam fertilizantes, trigo, cimento (em saco e a granel), calcário para a lavoura, cal hidratada, farelo, enxofre e amônia.[2]

Além dessas conexões, a Fepasa contatava com a RFFSA em Jundiaí, que permitia aos trens que percorriam seu sistema de bitola larga acesso a São Paulo, Rio de Janeiro e ao porto de Santos, e em Bauru,[61] onde era viabilizado o tráfego direto em bitola métrica até Santa Cruz de la Sierra, no corredor boliviano.[62]

Quando da sua formação em 1971 a Fepasa contava com um parque de tração de 519 locomotivas (354 diesel e 165 elétricas), as quais recebeu de suas formadoras:[8]

Mas como parte do processo de modernização da ferrovia, 164 dessas locomotivas foram baixadas entre 1971 e 1991, enquanto 136 locomotivas diesel GE U20C de ambas as bitolas foram adquiridas no período 1974-1979,[67] sendo essa a maior aquisição da história da Fepasa.[68]

Além delas a Fepasa adquiriu da RFFSA 10 locomotivas elétricas usadas modelo GE 2-C+C-2 no ano de 1981, sendo que 8 foram totalmente reformadas e 2 utilizadas apenas para retirada de peças.[62]

Também fazia parte do processo de modernização da ferrovia a eletrificação de todo o Corredor de Exportação Araguari-Santos, para isso seriam adquiridas 80 locomotivas elétricas Alstom EC-362 de ambas as bitolas, o que de fato apenas em parte foi concretizado devido a inúmeros problemas. Assim somente 2 locomotivas vieram da França em outubro de 1987 e colocadas em operação no ano de 1988.[69] Das demais 78 que seriam montadas no Brasil, apenas uma parte dos equipamentos chegou e elas nunca foram montadas.[2]

Em março de 1992 a Fepasa contava com um total de 503 locomotivas (357 diesel e 146 elétricas).[70] Além delas nesse mesmo ano foram integradas ao material rodante da Fepasa 7 locomotivas diesel GE C30-7A da empresa Cutrale Quintela.[71][68]

No período 1992-1998, além de não haver mais aquisição de locomotivas, outras foram baixadas e 11 locomotivas diesel foram transferidas para a CPTM no ano de 1997. Quando foi extinta e privatizada, a Fepasa contava com apenas 408 locomotivas (291 diesel e 117 elétricas). Desse total, 286 foram transferidas a Ferroban (172 diesel e 114 elétricas), 91 transferidas para a Ferrovia Centro-Atlântica (todas diesel) e 31 transferidas para a Ferrovia Sul-Atlântico (28 diesel e 3 elétricas), isso devido a cisão da malha da Fepasa.

Atualmente muitas dessas locomotivas (e somente diesel) ainda estão em circulação pelas ferrovias brasileiras, principalmente pela Rumo Logística e pela VLI Multimodal. Todas as locomotivas elétricas foram baixadas e estão abandonadas em pátios ferroviários, principalmente no Pátio de Triagem Paulista,[72] Museu da Paulista - Jundiaí, Pátio de Sorocaba e Pátio de Mairinque. As diesel baixadas estão em diversos pontos, como Pátio da Lapa,[73] Pátio de Araraquara, Pátio de Triagem Paulista e Pátio de Calsete (MG).[74]

Frota de locomotivas

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Modelo Fabricante Tração Origem Série Numeração Bitola Rodagem Fabricação Frota Destino Imagem
GE 1-C+C-1
Loba
GE Elétrica EFS 2000 2001-2025 Estreita 1-C+C-1 1943 e 1948 25 3 baixadas em 1995
21 transferidas para a Ferroban e 1 para a FSA
Westinghouse 1-C+C-1
Loba
Westinghouse Elétrica EFS 2050 2051-2071 Estreita 1-C+C-1 1943 e 1948 21 3 baixadas em 1995
17 transferidas para a Ferroban e 1 para a FSA
GE B-B
Mini-Saia
GE-Brasil Elétrica EFS 2100 2101-2130 Estreita B+B 1968 e 1969 30 29 transferidas para a Ferroban e 1 para a FSA
Alstom EC-362
Francesa
Alstom Elétrica Fepasa 2200 2201-2202 Estreita B+B 1984 2 Transferidas para a Ferroban
GE 47T GE-Caterpillar Diesel-Elétrica EFS 3000 3001-3010 Estreita B+B 1947 10 Baixadas entre 1974 e 1980[75]
GE U6C GE Diesel-Elétrica EFS e CMEF 3100 3101-3145 Estreita C+C 1947 e 1952 45 37 baixadas entre 1971 e 1991[75]
6 transferidas para a Ferroban, 1 para a FCA e 1 para a FSA[76]
GE U12B GE Diesel-Elétrica EFS 3200 3201-3222 Estreita B+B 1957 e 1958 22 7 baixadas entre 1985 e 1995
8 transferidas para a Ferroban e 7 para a FCA
GE U18C GE Diesel-Elétrica EFS 3250 3251-3255 Estreita C+C 1957 5 Baixadas entre 1974 e 1977[75]
Whitcomb 94T Baldwin Diesel-Elétrica EFS 3300 3301-3315 Estreita A1A+A1A 1948 15 Baixadas em 1974
Baldwin AS616E Baldwin Diesel-Elétrica EFS 3400 3401-3415 Estreita C+C 1953 e 1954 15 Baixadas entre 1974 e 1977[75]
ALCO RSD-8 ALCO Diesel-Elétrica CMEF 3500 3501-3510 Estreita C+C 1958 10 1 baixada em 1978
4 tansferidas para CPTM e 5 para a Ferroban
EMD GL8 EMD Diesel-Elétrica EFS e CMEF 3600 3601-3638 Estreita B+B 1960 e 1961 38 11 baixadas entre 1978 e 1995
10 transferidas para a Ferroban, 11 para a FCA e 6 para a FSA[76]
EMD G12 EMD Diesel-Elétrica CMEF 3650 3651-3680 Estreita B+B 1957 30 7 baixadas entre 1988 e 1995
11 transferidas para a Ferroban, 9 para a FCA e 3 para a FSA[76]
LEW DE II S LEW Diesel-Elétrica EFS 3700 3701-3730 Estreita B+B 1967 30 11 baixadas entre 1974 e 1995
4 transferidas para a CPTM, 9 para a Ferroban, 3 para a FCA e 3 para a FSA[76]
LEW DE III M LEW Diesel-Elétrica CMEF 3750 3751-3767 Estreita B+B 1968 17 8 baixadas entre 1974 e 1995
7 transferidas para a Ferroban, 1 para a FCA e 1 para a FSA[76]
Krupp DH440 Krupp Diesel-Elétrica EFS 3800
(antiga)
3801-3820 Estreita B+B 1953 20 Baixadas entre 1971 e 1973
GE U20C GE-Brasil Diesel-Elétrica Fepasa 3800
(nova)
3801-3910 Estreita C+C 1974, 1975, 1977 e 1979 110 4 baixadas entre 1991 e 1993
35 transferidas para a Ferroban, 57 para a FCA e 14 para a FSA[76]
GE 2-C+C-2
Escandalosa
GE Elétrica RFFSA 6100 6101-6105 Larga 2-C+C-2 1947 5 Transferidas para a Ferroban
Westinghouse 2-C+C-2
Escandalosa
Westinghouse Elétrica RFFSA 6150 6151-6155 Larga 2-C+C-2 1947 5 2 baixadas em 1987
3 transferidas para a Ferroban
GE 2-B+B-2
Box
GE Elétrica CPEF 6300 6301-6304 Larga 2-B+B-2 1921 4 Baixadas em 1974 e 1976[77]
Baldwin-Westinghouse 1-B+B-1
Box
Baldwin-Westinghouse Elétrica CPEF 6310 6311-6313 Larga 1-B+B-1 1921 e 1925 3 Baixadas em 1974[77]
MK 1-C+C-1
Box
Metropolitan Vickers Elétrica CPEF 6330 6331 Larga 1-C+C-1 1926 1 Baixada em 1976
GE C-C
Vanderléia
GE-Brasil Elétrica CPEF 6350 6351-6360 Larga C+C 1967 10 Transferidas para a Ferroban
GE 2-C+C-2
V8
GE Elétrica CPEF 6370 6371-6392 Larga 2-C+C-2 1939, 1946 e 1947 22 Transferidas para a Ferroban
GE B+B
Quadradinha
GE Elétrica CPEF 6400 6401-6408 Larga B+B 1921 8 Baixadas em 1974 e 1978[77]
Baldwin-Westinghouse C+C
Box
Baldwin-Westinghouse Elétrica CPEF 6410
(antiga 6320)
6411-6418
(antiga 6321-6330)
Larga C+C 1921, 1927 e 1928 10 Baixadas entre 1976 e 1995
GE 1-C+C-1
Box
GE Elétrica CPEF 6420 6421-6429 Larga 1-C+C-1 1928 e 1930 9 Baixadas entre 1974 e 1983[77]
GE 2-D+D-2
Russa
GE Elétrica CPEF 6450 6451-6455 Larga 2-D+D-2 1948 5 Transferidas para a Ferroban
GE B-B
Baratinha
GE Elétrica CPEF 6500 6501-6509 Larga B+B 1924 e 1926 9 Baixadas entre 1991 e 1995
GE B-B
Baratona
GE Elétrica CPEF 6510 6511-6518 Larga B+B 1947 8 Baixadas em 1987 e 1995
EMD GP9 EMD Diesel-Elétrica EFA 7000 7001-7005 Larga B+B 1957 5 Transferidas para a Ferroban
EMD GP18 EMD Diesel-Elétrica EFA 7000 7006-7017 Larga B+B 1960 12 Transferidas para a Ferroban
EMD G12 EMD Diesel-Elétrica CPEF 7050 7051-7068 Larga B+B 1958 18 16 transferidas para a Ferroban e 2 para a FCA
GE C30-7A GE Diesel-Elétrica Fepasa 7200 7201-7207 Larga C+C 1990 7 Pertencem a Cutrale Quintela
ALCO PA-2 ALCO-GE Diesel-Elétrica CPEF 7600 7601-7603 Larga A1A+A1A 1953 3 Baixadas entre 1976 e 1978
ALCO RSC-3 ALCO-GE Diesel-Elétrica CPEF 7650 7651-7662 Larga A1A+A1A 1951 12 11 baixadas entre 1977 e 1982
1 vendida para a Ciminas em 1981
GE U9B GE Diesel-Elétrica CPEF 7740 7741-7750 Larga B+B 1959 10 Baixadas entre 1977 e 1980
LEW DE I PA LEW Diesel-Elétrica CPEF 7760 7761-7796 Larga B+B 1967 36 11 baixadas entre 1992 e 1995
3 transferidas para a CPTM e 22 para a Ferroban
GE U20C GE-Brasil Diesel-Elétrica Fepasa 7800 7801-7826 Larga C+C 1975, 1976 e 1977 26 Transferidas para a Ferroban

Esquemas de pintura das locomotivas

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Logo na sua formação, as locomotivas adquiridas pela Fepasa receberam o primeiro logotipo da empresa, mas mantiveram durante um tempo a pintura original da ferrovia formadora, num período conhecido como fase de transição,[78] até a Fepasa possuir seu próprio esquema de pintura de locomotivas, sendo o primeiro deles baseado nas cores da Paulista.

Período Esquema de pintura Observação Imagem
1971-1976 Azul com faixa branca, utiliza o primeiro logotipo da Fepasa Baseado nas cores da Cia. Paulista, apenas uma parte das locomotivas recebeu essa pintura
1976-1995 Vermelho com listras brancas, utiliza o segundo logotipo da Fepasa A pintura mais utilizada pela Fepasa, e por isso a mais conhecida
1995-1998 Cinza com listras preta e vermelha, utiliza o terceiro logotipo da Fepasa[79] Poucas locomotivas receberam a última pintura da Fepasa

As locomotivas que receberam a última pintura da Fepasa foram:[68]

  • Elétricas: GE 1-C+C-1 (2019, 2021 e 2025), GE B-B (2113) e GE 2-C+C-2 (6378, 6381 e 6383)
  • Diesel: EMD GL8 (3620 e 3635); EMD G12 (3659, 3665, 3672, 7054, 7055, 7059, 7063, 7064 e 7067); EMD GP9 (7001 e 7004); EMD GP18 (7007 e 7009) e GE U20C (3820, 3835, 3839, 3850, 3863, 3873, 3884, 7801, 7802, 7805, 7809, 7817, 7821 e 7824)

Material rodante

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Carros de passageiros

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Carro Mafersa 800 ex-Fepasa no Expresso Turístico da CPTM.

A Fepasa possuía 1 191 carros de passageiros de longo percurso, que foram recebidos da Sorocabana (492),[63] Paulista (322),[65] Mogiana (243),[64] Araraquara (107),[66] e São Paulo-Minas (27):[8]

Composições ferroviárias

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Inicialmente a Fepasa contava com 102 trens-unidade elétricos para transporte urbano de passageiros, sendo os demais adquiridos pela própria empresa:[71]

Modelo Fabricante Tração Origem Série Numeração Bitola Rodagem Fabricação Frota Destino Imagem
GE-Pullman[8] GE
Pullman Company
Elétrica
(592 hp por TUE)
EUA ?? ?? Métrica R+M+R 1944 4 trens
12 carros
Baixadas nos anos 1970
Toshiba[8] Kawasaki
Toshiba
Kinki Sharyo
Nippon Sharyo
Elétrica
(860 hp por TUE)
Japão ?? ?? Métrica R+M+R 1957/1958 30 trens
90 carros
Baixados em 1985
Reformados como Séries 4800/5900
Série 4800 Oficinas da Fepasa-Rio Claro Elétrica
(860 hp por TUE)
Brasil UC 4800 (Linha Oeste/Sul) 4801-4809 Métrica R+M+R 1985-1987 9 trens
27 carros
Baixados em 2010 pela CPTM
Operados no Subúrbio de Salvador
Série 5900 Oficinas da Fepasa-Rio Claro Elétrica
(860 hp por TUE)
Brasil UC 5900(TIM) 59XX-5960 Métrica R+M+R 1987-1989 6 trens
18 carros
Baixados em 1999 pela CPTM
Série 9000/5000 Francorail
MTE
Brown Boveri
Traction Cem Oerlikon
Jeumont Schneider
Cobrasma
Elétrica
(1437 hp por TUE)
França/Brasil UI9000
(pré SIGO)
UI5000(SIGO)
5001-5100 Larga M+R1+R2 1978/1980 100 trens
300 carros
Baixados em 2012 pela CPTM
Reformados e ainda operados pela CPTM como Série 5400
Série 9500/5500 Mafersa
Villares
ACEC
Sorefame
Budd
Elétrica
(1651 hp por TUE)
Brasil
Portugal
UI9500
(pré SIGO)
UI5500(SIGO)
UI 5501- UI 5550 Larga M+R1+R2 1978/1980 50 trens
150 carros
Baixados em 2012 pela CPTM
Alguns reformados pela CPTM como Série 5550 e
baixados em 2014
Série 5700[85] La Brugeoise et Nivelles SA.
Cobrasma
Elétrica
(536 hp por TUE)
Brasil
Bélgica
UC 5700 (SIGO) UC 5701-UC 5706. Larga M1+M2 1978/1980
1990
3 trens
6 carros
Usados no VLT de Campinas e
baixados em 1995 pela Fepasa
Destruídos por incêndio criminoso em Rio Claro em 2018.

Vagões de carga

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Em 1971 a Fepasa contava com cerca de 17 200 vagões de carga de diversos tipos,[62] que foram recebidos da Sorocabana (9 176), Paulista (4 490), Mogiana (2 803), Araraquara (625) e São Paulo-Minas (182),[8] dos quais cerca de 60% eram deficientes. Devido a essa situação a Fepasa passou a encomendar novos vagões às fábricas nacionais, como a Cobrasma, a fim de atender ao reaparelhamento da ferrovia e prepará-la para dar vazão a então crescente demanda de cargas destinadas a exportação. Também foram contratadas empresas para recuperação e melhor aproveitamento de boa parte dos vagões deficientes.[86]

Mas muitos já estavam inservíveis e viravam sucata, e por isso a quantidade ia se reduzindo com o passar do tempo, tanto que em 1977 eram 16 329 vagões,[87] e em 1983 o número era de 14 430 vagões.[88]

Nos anos 1990, houve uma inversão no transporte de cargas da ferrovia, com prioridade para soja e líquidos, caracterizada pela ampliação da frota de vagões hopper e tanques. A Fepasa realiza uma parceria com a holding Cutrale-Quintela (CQ) em 1991, no valor de US$ 30 milhões para transportar soja e laranja (farelo cítrico). A CQ adquiriu 7 locomotivas Dash-7/C30-7 (de um total de 40 prometidas) enquanto a Fepasa forneceria 800 vagões. A quebra do Banespa, a troca de gestão Quércia para Fleury e problemas com a Fepasa fizeram com que a parceria fosse alterada até ser extinta em 1996. Algum tempo mais tarde, a CQ faliu.[89][90]

Tipos de vagões de carga utilizados pela Fepasa:[91]

Fechados

Utilização: Granéis sólidos, ensacados, caixarias, cargas unitizadas, transporte em geral.[92]

  • FB - Fechado com escotilhas, portas basculantes, fundo em lombo de camelo (destinado ao transporte de açúcar a granel)[93]
  • FE - Fechado com escotilhas[94]
  • FH - Fechado "hopper", com escotilhas e tremonhas (destinado ao transporte de soja, milho e outros produtos a granel)[95]
  • FL - Fechado "all-door", com laterais corrediças (destinado ao transporte de cimento ensacado)
  • FR - Fechado convencional, caixa metálica com revestimento
  • FS - Fechado convencional, caixa metálica sem revestimento[96]
  • FV- Fechado ventilado
  • IC / IF - Fechado isotérmico

Tanque

Utilização: Cimento a granel, derivados de petróleo claros e líquidos não corrosivos em geral.[97]

Gôndola

Utilização: Granéis sólidos expostos ao tempo, produtos diversos expostos ao tempo.[99]

  • GF - Gôndola "drop-bottom", com bordas fixas e fundo móvel
  • GH - Gôndola "hopper", com bordas basculantes ou semi-tombantes com fundo em lombo de camelo (destinado ao transporte de carvão, clínquer, escória de cimento, pó de pedra e outros materiais)[100]
  • GN - Gôndola convencional (destinado ao transporte de lastro da ferrovia)
  • GT - Gôndola com bordas tombantes[101]

Plataforma

Utilização: Contêineres, produtos siderúrgicos, grandes volumes, madeira, peças de grandes dimensões.[102]

  • PA - Plataforma com dois pavimentos para automóveis
  • PB - Plataforma para bobinas
  • PC - Plataforma para contêineres
  • PD - Plataforma convencional com dispositivo para contêineres
  • PE - Plataforma convencional com piso metálico
  • PH - Plataforma com abertura telescópica
  • PM - Plataforma convencional com piso de madeira
  • PP - Plataforma com cabeceira "bulkhead"[103]
  • PR - Plataforma com estrado rebaixado (destinado ao transporte de mercadorias de grandes dimensões e peso)

Hopper

Utilização: Granéis corrosivos, granéis sólidos não expostos ao tempo.[104]

  • HE - Hopper tanque "center-flow" com proteção anti-corrosiva
  • HF - Hopper fechado convencional (destinado para produtos a granel como soja, milho ou até mesmo enxofre)[105][106]
  • HP - Hopper fechado com proteção anti-corrosiva
  • HT - Hopper tanque "center-flow" convencional[107]
Quantidade de vagões por tipo[108]
Tipo de vagão 1977 1983 1996 Imagem
Fechado 9 785 7 510 5 823
Tanque 930 1 345 2 905
Gôndola 2 204 2 005 1 889
Plataforma 1 373 1 220 1 196
Hopper 318 852 1 007
Gaiola e outros 1 719 1 498 1 001
Total 16 329 14 430 13 821

Características da via permanente

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Formação da malha ferroviária

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Malha ferroviária da Fepasa (1987).

A Fepasa passou a controlar as linhas de bitola métrica da Sorocabana (2 016 km), Mogiana (1 744 km) e São Paulo-Minas (133 km), e as linhas de bitola larga da Paulista (1 225 km) e Araraquara (431 km), totalizando 5 549 km de linhas ferroviárias no ano de 1970.[8]

Também retificou vários trechos das linhas mais movimentadas, inclusive eletrificando e implantando a bitola mista, além de construir outros ramais.

Após as reformas e construções em sua malha passou a contar com 5 163 km de linhas ferroviárias, sendo 3 337 km de linhas principais e 1 826 km de linhas secundárias ou ramais, sem contar os 1 260 km de desvios de propriedade da ferrovia e 292 km de desvios particulares, totalizando 6 715 km.[2]

Número de estações ferroviárias

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Entre 1975 e 1979 a rede de estações passou por um profundo estudo que resultou no fechamento de quase metade das mesmas, consideradas antieconômicas por conta do baixo número de passageiros embarcados, enquanto outras foram rebaixadas de estação para postos de cruzamento e ou pontos de embarque/desembarque.[109]

Ano Estações Postos de cruzamento e pontos de embarque Total
1974 323 285 608
1978 196 192 388

Principais estações ferroviárias

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Das aproximadamente 323 estações existentes em toda a malha (1974), algumas se destacavam como as principais compositoras do sistema ferroviário:[110]

Malha ferroviária e estações da antiga Paulista

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A Linha Tronco Jundiaí-Colômbia integrava a UR-4 e a UR-5,[20] com bitola de 1,60 m (bitola larga), e era eletrificada de Jundiaí à Rincão.[138][139]

Teve parte do trecho retificado pela Fepasa, sendo construída a Variante Itirapina-Santa Gertrudes, inaugurada em 1976.[59] Trens de passageiros trafegaram pela linha até março de 2001, nos últimos anos apenas no trecho Campinas-Araraquara.

Jundiaí Paulista
Campinas
Americana
Limeira
Rio Claro
Visconde do Rio Claro
São Carlos
Bebedouro
Estação Km Altitude
Jundiaí Paulista[128] 0.000 706
Horto[140] 4.945 710
Corrupira[141] 10.460 725
Louveira[142] 15.293 666
Vinhedo[143] 22.921 702
Valinhos[144] 30.603 659
Samambaia[145] 40.499 717
Campinas[129] 44.042 693
Boa Vista[146] 53.009 637
Hortolândia[147] 62.605 559
Sumaré[148] 69.615 547
Nova Odessa[149] 75.623 540
Recanto[150] 78.387 529
Americana[151] 81.959 527
São Jerônimo[152] 87.634 500
Tatu[153] 93.794 511
Itaipu[154] 100.281 530
Limeira[155] 105.459 540
Ibicaba[156] 111.006 562
Cordeirópolis[130] 116.965 630
Santa Gertrudes[157] 125.992 570
Rio Claro[131] 133.840 609
Batovi 143.135 547
Camaquã 148.780 634
Itapé 156.585 589
Graúna 162.497 610
Ubá 168.520 687
Itirapina[132] 174.370 758
Estrela 181.060 800
Visconde do Rio Claro 187.320 743
Conde do Pinhal 195.325 738
São Carlos[133] 206.308 825
Retiro 211.676 844
Ibaté[158] 221.210 825
Tamoio 227.801 780
Chibarro 235.457 653
Ouro 244.297 710
Araraquara[134] 253.767 646
Américo Brasiliense[159] 265.442 716
Santa Lúcia[160] 271.045 697
Tapuia 281.013 535
Rincão[161] 285.759 521
Guatapará[162] 296.997 506
Guarani 306.505 527
Pradópolis[163] 321.011 495
Barrinha[164] 336.841 492
Macuco 347.450 501
Passagem[165] 357.370 479
Pitangueiras[166] 363.425 502
Plínio Prado 371.245 533
Ibitiúva[167] 377.995 600
Santa Irene 389.483 563
Bebedouro[168] 397.983 529
Mandembo 412.893 566
Perobal 421.444 557
Colina[169] 428.106 588
Palmar 439.476 581
Frigorífico 447.109 495
Barretos[170] 452.930 518
Amoreira[171] 470.626 546
Adolfo Pinto 483.463 506
Continental 497.358 493
Colômbia[172] 506.655 454

Ramal de Piracicaba

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O Ramal de Piracicaba integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,60 m (bitola larga). Não se ligava com o ramal de mesmo nome da Sorocabana, apenas cruzando em desnível na entrada da cidade.[138][173] Em 20 de fevereiro de 1977 o tráfego de passageiros foi suprimido.[174] Cargas seguiram pelo ramal até 1995, e depois o ramal foi abandonado. Parte dos trilhos ainda não foram retirados.

Santa Bárbara d'Oeste
Estação Km Altitude
Recanto[150] 78.387 529
Cillos[175] 84.150 603
Santa Bárbara d'Oeste[176] 91.088 529
Caiubi[177] 99.615 500
Tupi[178] 105.750 511
Taquaral[179] 114.645 627
Piracicaba Paulista[180] 123.593 540

Ramal de Descalvado

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O Ramal de Descalvado integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,60 m (bitola larga).[138][181] Trens de passageiros circularam até julho de 1976 no trecho Pirassununga-Descalvado, e até fevereiro de 1977 no trecho Cordeirópolis-Pirassununga.[182] Trens cargueiros circularam pelo ramal até o final dos anos 1980. Abandonado, o ramal teve os trilhos arrancados entre 1996 e 2003.

Descalvado
Estação Km Altitude
Cordeirópolis[130] 116.965 630
Remanso 126.188 664
Araras[183] 134.515 611
Loreto 138.780 595
Elihu Root 144.640 594
São Bento 153.091 635
Leme[184] 161.702 610
Souza Queiroz 171.950 604
Pirassununga[185] 185.009 634
Laranja Azeda[186] 189.882 563
Porto Ferreira[187] 205.394 549
Butiá 216.220 606
Descalvado[188] 223.773 647

Ramal de Palmeiras

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O Ramal de Palmeiras integrava a UR-5, com bitola de 1,60 m (bitola larga).[138][189] Antigo Ramal de Santa Veridiana, no início de 1968 o trecho entre Santa Cruz das Palmeiras e Baldeação foi suprimido. Em 1976, o ramal fechou para cargas e para passageiros, sendo suprimido.[190] Os trilhos foram arrancados no início dos anos 1980.

Estação Km Altitude
Laranja Azeda[186] 189.882 563
Emas[191] 195.764 589
Baguaçu 202.656 590
Santa Silvéria 213.747 699
Santa Cruz das Palmeiras[192] 222.126 644

Linha Tronco Oeste

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A Linha Tronco Oeste Itirapina-Panorama integrava a UR-3,[19] com bitola de 1,60 m (bitola larga). O chamado tronco oeste é um enorme ramal de Itirapina até o rio Paraná, e inicialmente era eletrificado até Cabrália Paulista.[193][194]

Em 1976, o trecho entre Bauru e Garça que passava pelo sul da serra das Esmeraldas foi retificado pela Fepasa, sendo construída a Variante Bauru-Garça, suprimindo uma série de estações e deixando a eletrificação somente até Bauru.[59] Trens de passageiros seguiram trafegando precariamente pela linha até 15 de março de 2001, quando foram suprimidos.

Brotas
Espraiado
Dois Córregos
Bauru
Lácio
Paulópolis
Estação Km Altitude
Itirapina[132] 174.370 758
Campo Alegre 190.267 747
Aterrado 198.060 705
Brotas[195] 207.578 621
Espraiado 211.879 654
Canela 219.447 764
Torrinha[196] 227.898 768
Tabuleiro 234.246 813
Ventania 243.325 748
Dois Córregos[197] 252.268 680
Lacerda Franco 259.698 641
Banharão 268.418 519
Jaú[198] 275.781 529
Ave Maria 284.934 474
Airosa Galvão[199] 291.908 438
Pederneiras[200] 302.613 476
Carajás 310.033 558
Guaianás[201] 318.533 481
Aimorés 330.233 517
Triagem Paulista[136] 336.553 593
Bauru Paulista[202] 339.797 495
Piratininga[203] 353.352 497
Alba 360.772 592
Brasília Paulista[204] 369.520 535
Cabrália Paulista[205] 381.081 511
Duartina[206] 392.954 509
Esmeralda 401.990 552
Fernão Dias[207] 409.300 501
Gália[208] 418.056 522
Posto Km 425 424.506 570
Garça[209] 433.049 663
Jafa[210] 442.140 659
Vera Cruz[211] 452.532 632
Lácio[212] 459.660 637
Marília[213] 466.440 652
Padre Nóbrega[214] 475.834 641
Oriente[215] 486.245 592
Pompéia[216] 497.122 582
Paulópolis[217] 505.150 575
Quintana[218] 511.922 576
Posto Eng. Pedro Camargo 518.692 495
Herculândia[219] 525.887 481
Parnaso[220] 533.665 516
Tupã[221] 541.811 511
Universo[222] 551.594 505
Iacri[223] 563.642 503
Parapuã[224] 577.617 475
Osvaldo Cruz[225] 587.080 451
Inúbia Paulista[226] 597.387 454
Lucélia[227] 605.364 444
Adamantina[228] 613.432 443
Flórida Paulista[229] 626.197 433
Atlântida[230] 633.741 438
Pacaembu[231] 638.564 425
Irapuru[232] 648.750 428
Junqueirópolis[233] 660.251 415
Dracena[234] 671.803 396
Marrequinhas 678.108 351
Iandara 682.852 310
Arabela[235] 695.733 282
Panorama[236] 709.173 269

Malha ferroviária e estações da antiga Araraquara

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A Linha Tronco Araraquara-Santa Fé do Sul integrava a UR-4, com bitola de 1,60 m (bitola larga).[237] Em 1969 o ponto terminal da E. F. Araraquara foi transferido para a estação de Santa Fé do Sul, sendo que o trecho final e a estação Presidente Vargas acabaram inundados pela barragem de Ilha Solteira em 1973.

Em 1998, foi unida à linha da Ferronorte em território sul mato-grossense, mas apenas para trens de cargas. Trens de passageiros, nos últimos anos somente até São José do Rio Preto, circularam até março de 2001, quando foram suprimidos.[238]

Araraquara
Bueno de Andrada
Catanduva
São José do Rio Preto
Engenheiro Balduíno
Votuporanga
Estação Km Altitude
Araraquara[134] 0.000 646
Tutóia 7.110 719
Cesário Bastos 12.989 705
Bueno de Andrada[239] 24.829 678
Silvânia[240] 31.213 660
Matão[241] 43.000 551
Dobrada[242] 53.600 600
Santa Ernestina[243] 59.296 554
Taquaritinga[244] 75.116 561
Jurupema[245] 83.488 550
Cândido Rodrigues[246] 91.038 591
Fernando Prestes[247] 99.338 597
Santa Sofia 109.379 596
Santa Adélia[248] 115.349 605
Pindorama[249] 128.327 496
Catanduva[250] 138.811 487
Catiguá[251] 152.312 476
Uchoa[252] 169.552 479
Cedral[253] 180.920 544
Engenheiro Schmitt[254] 188.914 489
São José do Rio Preto[255] 199.451 468
Rio Preto Paulista 204.007 483
Gonzaga de Campos 207.442 484
Mirassol[256] 218.728 566
Bálsamo[257] 231.686 544
Engenheiro Balduino[258] 246.026 544
Tanabi[259] 252.640
Ecatu[260] 263.760 532
Cosmorama[261] 278.261 538
Simonsen[262] 291.640 513
Votuporanga[263] 302.811 504
Valentim Gentil[264] 315.231 504
Meridiano[265] 329.053 509
Fernandópoiis[266] 339.573 522
Estrela d'Oeste[267] 357.453 488
Jales[268] 373.734 483
Urânia[269] 386.252 452
Santa Salete[270] 391.112 438
Pimenta Bueno 401.009 424
Santana da Ponte Pensa[271] 403.000
Três Fronteiras[272] 414.209 391
Santa Fé do Sul[273] 421.409 357
Presidente Vargas 431.129 313

Malha ferroviária e estações da antiga Mogiana

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A Linha Tronco Campinas-Entroncamento integrava a UR-5 e a UR-6,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274][275] Com a Variante Boa Vista-Guedes em operação, a Fepasa desativou em 1977 o trecho inicial entre as estações de Campinas e Guedes.[67] Na mesma época parte do trecho (Anhumas-Jaguariúna) foi entregue à linha turística da ABPF, tornando-se a Viação Férrea Campinas-Jaguariúna.

Outro trecho foi retificado, sendo construída a Variante Guedes-Mato Seco.[58] Essas variantes tiraram velhas estações da linha e colocaram novas versões nos trechos retificados. No final de 1997, os trens de passageiros deixaram de circular pela linha.[40] Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Guanabara
Anhumas
Carlos Gomes
Jaguariúna
Lagoa Branca
Estação Km Altitude
Campinas[129] 0.000 693
Riza[276] 0.757 690
Guanabara[277] 3.139 668
Anhumas[278] 9.545 616
Pedro Américo[279] 15.123 674
Tanquinho[280] 19.751 610
Desembargador Furtado[281] 23.882
Carlos Gomes[282] 26.728 604
Jaguariúna[283] 32.384 569
Guedes[284] 40.401 573
Cristiano Osório[285] 45.090 611
Posse de Ressaca[286] 50.841 602
Alfa 56.606 629
Cons. Martim Francisco[287] 61.713 588
Tujucuê 67.903 628
Mogi Mirim[288] 72.759 611
Mogi Guaçu[289] 81.272 588
Ipê 87.772 620
Estiva[290] 94.140 593
Urutuba 98.000 610
Orissanga 104.595 686
Mato Seco[291] 112.983 735
Astrapéia 118.147 683
Aguaí[292] 124.833 653
Engenheiro Mendes 132.566 590
Orindiúva 139.187 627
Lagoa Branca[293] 150.138 703
Joaquim Libânio 161.068 708
Casa Branca[294] 168.693 706
Coronel Corrêa 177.890
Coronel José Egídio
Tambaú[295] 194.394
Santos Dumont 217.210
São Simão[296] 234.541
Canaã
Cravinhos[297] 267.604
Engenheiro Silva Mendes 277.000
Evangelina[298] 288.101
Ribeirão Preto Nova[299] 296.905
Alto 320.816 532
Entroncamento[300] 329.998 505

Ramal de Itapira

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O Ramal de Itapira integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274] Trens de passageiros circularam até 1976, e cargas continuaram até cerca de dez anos depois. Com a supressão da linha mineira que chegava à Sapucaí o ramal perdeu a função e foi desativado, tendo seus trilhos sido retirados em 1990, já abandonados.

Sapucaí
Estação Km Altitude
Mogi Mirim[288] 72.759 611
Vergel[301] 9.820 637
Itapira[302] 20.099 629
Barão Ataliba Nogueira[303] 35.827 622
Eleutério[304] 46.086 676
Sapucaí[305] 51.819 663

Ramal de Caldas

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O Ramal de Caldas integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274] É o único de todos os ramais da Mogiana que permaneceu ativo, por causa do transporte de minério de alumínio da estação de Bauxita. Trens de passageiros circularam pela linha até fins de 1976, quando foram suprimidos. Até os anos 1990 um trem turístico ainda percorria o trecho Águas da Prata-Poços de Caldas, mas os trilhos, entretanto, foram retirados no trecho terminal em Poços de Caldas.[306]

Cascata
Estação Km Altitude
Aguaí[292] 124,833 653
Girivá[307] 14,695 662
São João da Boa Vista[308] 29,412 730
Bairro Alegre[309] 37,243 755
Águas da Prata[310] 42,452 818
Tajá[311] 1096
Cascata[312] 57,702 1209
Bauxita[313] 1239
Poços de Caldas[314] 75,208 1186

Ramal de Guaxupé

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O Ramal de Guaxupé integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274] Foi desativado nos anos 70.[315]

Ramal de Guatapará

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O Ramal de Guatapará integrava a UR-6, com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274] Foi desativado nos anos 70.[316]

Ramal de Passagem

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O Ramal de Passagem integrava a UR-6, com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274][317]

Linha Tronco EFSPM

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A Linha Tronco São Simão-São Sebastião do Paraíso integrava a UR-6, com bitola de 1,00 m (bitola métrica). Era a antiga Estrada de Ferro São Paulo e Minas, e foi desativado nos anos 90.

Ramal de Passos

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O Ramal de Passos integrava a UR-5 e a UR-6,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[318] O trecho inicial Guaxupé-São Sebastião do Paraíso foi desativado nos anos 70, e o restante do ramal foi desativado nos anos 90.

Linha do Rio Grande

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A Linha do Rio Grande integrava a UR-6, com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274][319] Tinha como prolongamento a Linha do Catalão, mas em 1970, com a construção da barragem de Jaguara, as duas linhas foram seccionadas. O trecho a partir de Pedregulho foi suprimido, e logo depois o trecho a partir de Franca também. Em 1977 os trens de passageiros deixaram de circular.[320]

Em 1980 passou o último trem de carga, e em 1988 seus trilhos foram arrancados. Em 1990 foram recolocados os trilhos no trecho entre Pedregulho e Rifaina, constituindo-se a E. F. Vale do Bom Jesus, com fins turísticos.

Jurucê
Igaçaba
Estação Km Altitude
Entroncamento[300] 327.086 505
Jurucê[321] 329.988 578
Visconde de Parnaíba[322] 336.069 712
Brodowski[323] 345.206 848
Caribê[324] 352.031 884
Batatais[325] 359.945 880
Macaúbas[326] 375.831 761
Boa Sorte[327] 389.161 669
Mandiú[328] 395.439 665
Restinga[329] 404.567 887
Franca[330] 416.461 994
Cristais Paulista[331] 431.888 982
Indaiá[332] 446.369 1046
Pedregulho[333] 455.639 1031
Chapadão[334] 461.835 1004
Igaçaba[335] 477.789 711
Rifaina[336] 490.256 535
Jaguara[337] 502.962 519

Ramal de Igarapava

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O Ramal de Igarapava integrava a UR-6, com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[274][338] Em fevereiro de 1979 foi fechado para cargas, e em 10 de maio de 1979 para os trens de passageiros,[339] e substituído pela Variante Entroncamento-Amoroso Costa, construída pela Fepasa a oeste do ramal e que se tornaria então a continuação do tronco retificado da Mogiana.[58] Os trilhos foram retirados por volta de 1986.

Pioneiros
Canindé
Estação Km Altitude
Entroncamento[300] 327.086 505
Jardinópolis[340] 335.642 585
Cresciúma 345.644 529
Urupês 350.475 618
Coronel Pereira Lima 359.011 533
Guaiuvira 366.282 565
Sales Oliveira[341] 375.744 715
Orlândia[342] 383.898 660
Juçara 392.884 770
São Joaquim da Barra[343] 402.568 619
Pioneiros[344] 414.514 574
Guará[345] 424.258 569
Aracê 430.486 677
Ituverava[346] 438.339 631
Japuê 454.104 517
Canindé[347] 461.476 580
Inderê 468.196 588
Aramina[348] 474.998 612
Igati 483.605 662
Igarapava[349] 488.759 577
Coronel Quito 495.323 501
Delta[350] 496.905 509
Calafate 505.271 634
Tangará 514.021 672
Ameno 521.691 653
Amoroso Costa[351] 533.776 812

Linha do Catalão

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A Linha do Catalão integrava a UR-6, com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[318][352] Era a continuação da Linha do Rio Grande a partir da estação de Jaguara, às margens do rio Grande. Depois de ser separada dessa linha em 1970 por causa da construção da barragem de Jaguara, o trecho inicial Jaguara-Amoroso Costa foi abandonado definitivamente em 1976.

O trecho a partir de Uberaba foi então incorporado ao Ramal de Igarapava, e em 1979 totalmente retificado a partir de Ribeirão Preto até Araguari. Trens de passageiros percorreram o trecho até 1979 e depois o trecho retificado até 1997, quando foram suprimidos.[40] Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Estação Km Altitude
Jaguara[337] 502.962 519
Sacramento[353] 514.010 512
Conquista[354] 528.734 658
Guaxima 540.899 796
Engenheiro Lisboa 555.472 704
Tancredo França 563.145 788
Peirópolis 580.341 834
Gama 589.741 761
Amoroso Costa[351] 601.684 812
Uberaba Nova[355] 603.584 792
Léa 612.600 730
Mangabeira 623.605 861
Tiê 633.181 977
Palestina 647.178 977
Eli 655.606 964
Buriti 670.850 921
Anil 681.725 956
Irara 692.959 947
Uru 706.056 939
Pequi 715.062 888
Sucupira 720.617 838
Ômega 728.155 929
Uberlândia Nova[356] 738.599 854
Stevenson Nova 768.650 735
Araguari Nova[357] 783.428 989

Malha ferroviária e estações da antiga Sorocabana

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A Linha Tronco São Paulo-Presidente Epitácio integrava a UR-1 e a UR-2, com bitola de 1,00 m (bitola métrica), e era eletrificada de São Paulo à Assis.[358] Seu trecho inicial fazia parte da Linha Oeste da Fepasa, que integrava a Fepasa DRM.[359]

Ramal de Jurubatuba

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O Ramal de Jurubatuba, com bitola de 1,00 m (bitola métrica), eletrificado, passou a ser a Linha Sul da Fepasa, que integrava a Fepasa DRM.[360][361]

Ramal de Campinas

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O Ramal de Campinas integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[362] Foi desativado nos anos 80,[363] mas um trecho foi utilizado pelo VLT de Campinas nos anos 90.

Ramal de Piracicaba

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O Ramal de Piracicaba integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[364] Foi desativado nos anos 80.

Ramal de Itararé

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O Ramal de Itararé integrava a UR-1, com bitola de 1,00 m (bitola métrica), e era eletrificado de Iperó à Itapetininga.[365] Em 1973 foi construído a partir de Itapeva um ramal para Apiaí, e desse outro para Pinhalzinho, que encontrava a nova linha que vinha da região de Curitiba. O trecho a partir de Itapeva acabou desativado depois que o trecho paranaense até Jaguariaíva foi suprimido, nos anos 1990. O trecho entre Itapeva e Itararé teve os trilhos arrancados em 2001.

Em 02 de janeiro de 1979 o tráfego de passageiros no ramal foi extinto, entretanto em 22 de dezembro de 1997 o trem de passageiros voltou a funcionar, desta vez entre Sorocaba e Apiaí. O trem, com algumas interrupções, funcionou até fevereiro de 2001.[366]

Morro do Alto
Rechan
Angatuba
Itararé
Estação Km Altitude
Iperó[367] 139.832 535
Guilherme Wendel 151.936 534
Tatuí[368] 158.407 590
Santa Adelaide 169.790 560
Morro do Alto[369] 180.753 668
Peixoto Gomide 190.167 749
Itapetininga[370] 198.944 645
Engenheiro Mendonça 207.308 630
Cesário 216.016 616
Juriti 222.366 622
Rechan[371] 233.738 599
Angatuba[372] 242.116 608
Engenheiro Hermillo 252.286 589
Ligiana 261.919 593
Aracaçu[373] 269.394 612
Vitorino Carmilo 280.904 646
Buri[374] 288.958 597
Rondinha 302.525 667
Engenheiro Bacelar 314.690 695
Jaó 324.425 617
Itapeva[375] 337.103 649
Alfredo Nunes 345.963 660
Itanguá 354.061 719
Muniz de Souza 361.380 687
Engenheiro Maia[376] 371.016 670
Gorita 385.680 700
Rio Verde 390.608 683
Ibiti 400.014 792
Itararé[377] 405.776 720

Ramal de Bauru

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O Ramal de Bauru integrava a UR-2, com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[378] Em 1976 o trem de passageiros foi suprimido na linha,[379] mas os trens de carga mantiveram o ramal ativo.

Rubião Júnior
Alfredo Guedes
Estação Km Altitude
Rubião Júnior[380] 274.583 880
Toledo 288.354 822
Igualdade 295.179 793
São Manuel[381] 302.110 677
Rodrigues Alves 313.652 602
Inácio Pupo 317.665 558
Paranhos 326.291 569
Alfredo Guedes[382] 332.565 511
Lençóis Paulista[383] 343.373 539
Virgílio Rocha 352.046 609
Agudos[384] 369.762 597
Conceição 385.392 609
Bauru Sorocabana[385] 396.254 502

Ramal de Dourados

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O Ramal de Dourados integrava a UR-2, com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[386][361][387] Foi desativado nos anos 80.

Linha Mairinque-Santos

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A Linha Mairinque-Santos integrava a UR-1 e a UR-7,[21] com bitola de 1,00 m e 1,60 m (bitola mista). É uma das obras ferroviárias mais reportadas por livros no Brasil.[360][388][361] Houve tráfego de passageiros entre Mairinque e Santos até cerca de 1975, e mais tarde entre Embu-Guaçu e Santos até novembro de 1997.[38] Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Mairinque
Canguera
Evangelista de Souza
Estação Km Altitude
Mairinque[114] 69.310 832
Guaianã[389] 74.801 886
Canguera[390] 79.609 853
Aguassaí[391] 90.641 881
Caucaia do Alto[392] 100.196 936
Aldeinha[393] 119.345 842
Embu-Guaçu[394] 133.370 742
Mário Souto[395] 140.446 750
Engenheiro Marsilac[396] 151.212 757
Evangelista de Souza[397] 159.669 740
Rio dos Campos[398] 70.009 695
Engenheiro Ferraz[399] 75.499 610
Pai Matias[400] 83.913 446
Mãe Maria[401] 89.429 338
Salles da Cruz[402] 92.189
Acaraú[403] 95.943 210
Gaspar Ricardo[404] 102.111 90
Paratinga[405] 106.973
Samaritá[406] 110.789 7
Dr. Alarico[407] 115.330 11
São Vicente[408] 120.834 4
Santos (Ana Costa)[409] 126.925 1
Estuário[410] 129.491 1

Ramal de Evangelista de Souza

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O Ramal de Evangelista de Souza integrava a UR-7,[21] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[360][361]

Linha Santos-Juquiá

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A Linha Santos-Juquiá integrava a UR-7,[21] com bitola de 1,00 m (bitola métrica).[411][361][412]

Malha ferroviária e estações implantadas pela Fepasa

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Variante Boa Vista-Guaianã

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A Variante Boa Vista-Guaianã integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m e 1,60 m (bitola mista). Por volta de 1977 foi aberto o trecho Boa Vista, na Linha Tronco da antiga Paulista, à Helvetia, no Ramal de Campinas. Em 1985, a continuação desta linha uniu-a às proximidades de Canguera, na Linha Mairinque-Santos, passando por fora do pátio de Mairinque. A linha foi eletrificada pela Fepasa.[60]

A variante uniu a antiga Mogiana diretamente ao Porto de Santos, sendo na prática a retificação do Ramal de Campinas, com a criação de versões novas de antigas estações e desativação do ramal original. Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Engenheiro Acrisio
Pirapitingui Nova
Itu Nova
Pimenta Nova
Estação Km Altitude
Canguera[390] 10,197 853
Guaianã-nova[413] 148,434
Capricórnio[414] 161,233
Engenheiro Acrisio[415] 166,755
Pirapitingui Nova[416] 186,278
Itu Nova[417] 202,336
Salto Nova[418] 210,804
Pimenta Nova[419] 217,626
Viracopos[420] 235,331
Boa Vista[146] 53,009 637

Variante Boa Vista-Guedes

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A Variante Boa Vista-Guedes integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica). Em julho de 1972, a Fepasa entregou um trecho de linha que saía de Boa Vista, na Linha Tronco da antiga Paulista, e que chegava até a Refinaria de Paulínia.

Em novembro de 1973, a linha foi prolongada até Guedes, na Linha Tronco da antiga Mogiana. O trecho até a refinaria passou a ser um ramal dessa variante.[67] Com a variante Boa Vista-Guedes entregue com três estações, a Fepasa desativou em 1977 o trecho Campinas-Guedes. Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Boa Vista Nova
Estação Km Altitude
Boa Vista[146] 53,009 637
Boa Vista Nova[120] 259,722 637
Paulínia[121] 270,033 560
Alça da Replan[122] 273,108
Jaguariúna Nova[421] 288,952 569
Guedes Nova[422] 144,000 573

Variante Guedes-Mato Seco

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A Variante Guedes-Mato Seco integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,00 m (bitola métrica). Foi construída nos anos 70 e foi entregue para cargas em 06 de fevereiro de 1979 e para passageiros em 10 de maio de 1979, quando os trens que circulavam pela antiga Linha Tronco da Mogiana passaram a trafegar por esta variante, deixando várias estações antigas fora da linha.[58] Os trens de passageiros circularam até setembro de 1997. Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Estação Km Altitude
Guedes Nova[422] 144,000 573
Posse de Ressaca Nova[423] 153,000 602
Mogi Mirim Nova[424] 173,000 611
Mogi Guaçu Nova[425] 182,000 588
Estiva Nova[426] 195,000 593
Mato Seco[291] 212,000 735

Variante Entroncamento-Amoroso Costa

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A Variante Entroncamento-Amoroso Costa integrava a UR-6, com bitola de 1,00 m (bitola métrica). Foi aberta pela Fepasa em 06 de fevereiro de 1979 para cargas, e para passageiros em 10 de maio de 1979, substituindo o antigo Ramal de Igarapava, passando a oeste da linha velha e com novas estações.[58]

A variante e o tronco retificado da antiga Mogiana passaram a constituir uma linha única entre Boa Vista, em Campinas, e Araguari, em Minas Gerais. O tráfego de passageiros da linha cessou em setembro de 1997.[40] Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Estação Km Altitude
Ribeirão Preto Nova[299] 296,905
Jardinópolis Nova[427] 316,740
Cel. Pereira Lima Nova[428] 331,738
Orlândia Nova[429] 353,400
São Joaquim da Barra Nova[430] 374,880
Guará Nova[431] 390,400
Ituverava Nova[432] 401,560
Aramina Nova[433] 436,000
Valefertil[434]
Babaçu[435] 460,000
Amoroso Costa[351] 533,776 812

Variante Itirapina-Santa Gertrudes

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A Variante Itirapina-Santa Gertrudes integrava a UR-5,[20] com bitola de 1,60 m (bitola larga). Projetada desde os anos 50 pela Paulista, somente foi construída nos anos 70. Aberta em 1976 para trens de carga, em 1980 foi aberta para passageiros com três estações novas construídas, e a linha velha foi suprimida sendo fechadas cinco estações, exceto a de Rio Claro, pois foi mantido o trecho de linha que passou a se encontrar com a variante.[59] Trens de passageiros circularam até o final de 2000.

Estação Km Altitude
Santa Gertrudes[157] 125,992 570
Santana[436] 128,129
Rio Claro Nova[437] 131,388
Batovi Nova[438] 138,944
Camaquã Nova[439] 144,528
Graúna Nova[440] 157,428
Itirapina[132] 174,370 758

Variante Bauru-Garça

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A Variante Bauru-Garça integrava a UR-3,[19] com bitola de 1,60 m (bitola larga). Velho projeto da Paulista para encurtar a distância entre as duas cidades, em maio de 1976, depois de anos de construção, a Fepasa abriu a variante, suprimindo o trecho antigo.[59] Os trens de passageiros circularam até 15 de março de 2001.

Estação Km Altitude
Bauru Paulista[202] 339,797 495
Posto Km 358[441] 358,000
Posto Km 373[442] 373,000
Posto Km 393[443] 393,000
Garça Nova[444]

Ramal de Perequê

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O Ramal de Perequê integrava a UR-7,[21] com bitola de 1,00 m e 1,60 m (bitola mista). Construído pela Fepasa para dar acesso direto à margem direita do Porto de Santos via Linha Santos-Jundiaí da RFFSA, sem passar pela antiga linha métrica via Samaritá e Ana Costa.[445] Foi inaugurado em maio de 1978, ligando a estação de Paratinga, na Linha Mairinque-Santos, à estação de Piaçaguera, na Linha Santos-Jundiaí.[446] Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Estação Km Altitude
Paratinga[405] 106,504
Perequê[447]
Piaçaguera[448] 18,900 5

Ramal de Conceiçãozinha

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O Ramal de Conceiçãozinha integrava a UR-7, com bitola de 1,00 m e 1,60 m (bitola mista). Construído pela Fepasa e RFFSA na margem esquerda do Porto de Santos, foi inaugurado em 1981.[449] Faz parte do Corredor de Exportação Araguari-Santos.

Extensão Juquiá-Cajati

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A Extensão Juquiá-Cajati integrava a UR-7, com bitola de 1,00 m (bitola métrica). Trata-se do prolongamento da Linha Santos-Juquiá, e foi construído pela Fepasa para atender as fábricas de feritlizantes da região, sendo inaugurado em 1981.[62]

Ramal de Apiaí

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O Ramal de Apiaí integrava a UR-1, com bitola de 1,00 m (bitola métrica). Em maio de 1973 a Fepasa inaugurou uma nova linha que ligava Itapeva a Apiaí, saindo do Ramal de Itararé, basicamente para atender uma fábrica de cimento localizada na cidade de Apiaí.[450] Cerca de três anos mais tarde, passou a sair desse ramal um outro ramal que seguia para Pinhalzinho, na divisa São Paulo-Paraná.

O trecho entre Itapeva e esse ponto passou então a receber todos os cargueiros que se dirigiam ao sul do Brasil, pois ali era a nova linha que encurtava a distância ferroviária até Ponta Grossa, no Paraná. A partir do final de 1997 até 01 de março de 2001 trens de passageiros circularam na linha.[37]

Ramal de Pinhalzinho

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O Ramal de Pinhalzinho integrava a UR-1, com bitola de 1,00 m (bitola métrica). Em 1976 a Fepasa inaugurou uma nova linha que ligava a estação de Entroncamento, no Ramal de Apiaí, a Pinhalzinho. Esse ramal era uma opção mais curta e rápida para Ponta Grossa, no Paraná, ao invés de se usar a antiga passagem por Itararé e Jaguariaíva.[59]

Pinhalzinho fica justamente na divisa São Paulo-Paraná, onde a linha se ligava com um também novo ramal da RFFSA. passando por ali todos os trens que se dirigem para o sul do País e Argentina.

Fim da empresa

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Incorporação pela RFFSA

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Locomotivas abandonadas no pátio de Araraquara.

Em 29 de março de 1996 a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos absorveu os sistemas de trens da Fepasa DRM, e passa a operar efetivamente as atuais Linha 8–Diamante e Linha 9–Esmeralda,[451] que faziam parte da malha ferroviária utilizada para o transporte suburbano nas regiões Oeste e Sul da Grande São Paulo, e também o Trem Intra Metropolitano (TIM) que atendia a Baixada Santista.[452] Essa cisão ocorreu para que se iniciasse a privatização da malha da Fepasa e que os serviços de transporte metropolitano de passageiros permanecessem sob controle do estado.

Em 23 de dezembro de 1997 a Fepasa foi transferida para a União como pagamento de dívidas do governo de São Paulo e do BANESPA pelo então governador Mário Covas. Em 18 de fevereiro de 1998 pelo Decreto número 2 502 da Presidência da República foi autorizada a incorporação da Fepasa à RFFSA - Rede Ferroviária Federal, que já estava em processo de desestatização, sendo a transferência homologada após a autorização dada pela Assembleia Geral Extraordinária, ocorrida em 29 de maio de 1998. Com isso, o trecho correspondente a malha ferroviária da antiga Fepasa passa a se chamar Malha Paulista da RFFSA.[453]

Concessão da Malha Paulista

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No leilão de concessão da Malha Paulista pela RFFSA ocorrido no dia 10 de novembro de 1998 na Bolsa de Valores de São Paulo, foi vencedor o consórcio Ferroban - Ferrovia Bandeirantes por um período de 30 anos renováveis em igual prazo contados a partir de 1 de janeiro de 1999, quando assumiu o controle do trecho paulista.[454]

No processo de concessão, a malha original de bitola métrica da Fepasa sofreu duas cisões: O trecho de Campinas a Uberlândia (MG), oriundo da CMEF, ficou sob o controle da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), e os trechos de Iperó a Apiaí e de Rubião Junior a Presidente Epitácio, oriundos da EFS, ficaram sob o controle da Ferrovia Sul Atlântico (FSA).

No ano de 2002 a Ferroban teve seu controle assumido pela holding Brasil Ferrovias, que em 2004 transferiu o trecho de bitola métrica entre Mairinque e Bauru para a Ferrovia Novoeste. Em 2006, a Brasil Ferrovias foi absorvida pela América Latina Logística (ALL), em vista da operação de incorporação de ações.

Desde abril de 2015, a Malha Paulista é administrada pela Rumo Logística, que incorporou a ALL. Em novembro de 2015, a Rumo protocolou um pedido formal na ANTT para a renovação antecipada da concessão da Malha Paulista por mais trinta anos.[455] O contrato de renovação foi assinado em 27 de maio de 2020, estendendo o prazo da concessão até 2058.[456]

No processo de renovação da concessão, o trecho de Santos a Cajati, com 232 quilômetros em bitola métrica, e o Ramal de Piracicaba, com 42 quilômetros em bitola larga, foram devolvidos inoperantes ao Governo Federal.[457]

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Ligações externas

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